Fundação Padre Anchieta

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Pré-história

Durante essa época, era utilizado para auxiliar na identidade de tribos durante guerras.

Antiguidade

Era um hábito comum tanto feminino, quanto masculino. Sendo que a pigmentação era obtida a partir da mistura de elementos tóxicos. No Japão, eram utilizadas pétalas de açafrão para colorir os lábios.

Período medieval

Pintar-se com batom vermelho era sinônimo de pecado para grupos religiosos. Por outro lado, a população tinha o uso como hábito e isso funcionava como um signo de distinção entre as classes sociais. Senhoras da alta-sociedade utilizavam cores mais claras e calmas, enquanto classes inferiores eram vistas com tons de vermelho.

Em 1700

Durante esse período, o governo britânico aprovou uma lei que condenava o uso do batom. Segundo os legisladores da época, “as mulheres que eram culpadas de seduzir os homens para o matrimônio por meio de cosméticos poderiam ser julgadas por bruxaria”. O casamento também poderia ser anulado caso a mulher utilizasse alguma cor nos lábios durante a relação do casal.

Em contrapartida, na pré-revolução francesa, as mulheres usavam batom vermelho para dar a impressão de “pele de porcelana”.

1800

Posteriormente, entre os anos de 1830 a 1900, a rainha Alexandrina Victoria, da Inglaterra, decretou o fim do uso de maquiagem entre as aristocratas "de bem". No entanto, a década de 1860 marcou o início do renascimento do uso de cosméticos em todo o mundo. A marca parisiense Guerlain teve seu primeiro batom bem sucedido comercialmente em 1880.

Veja imagens: Webstorie: História do batom vermelho

1900

Em 1912, ativistas e defensoras da causa feminina usaram batom vermelho na passeata pelo sufrágio feminino em Nova Iorque, para mostrar que ele também representava negócios.

1920

A resistência ao batom vermelho diminuiu com a crescente popularidade da cor nos filmes, com estrelas do cinema usando lábios bem escuros. A atriz Clara Bow, por exemplo, considerada a primeira "it-girl" da história, criou uma boca de coração com um batom no pigmento vermelho profundo.

Anos 30 e 40

As estrelas do cinema passam a investir no batom vermelho com a função de embelezar e seduzir, o que influenciou outras mulheres a realizarem o mesmo.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os anunciantes de cosméticos introduziram política em suas campanhas publicitárias, criando cores como “Vermelho da Vitoria”.

Anos 50

Graças à Marilyn Monroe e outras personalidades, o batom vermelho se estabelece como uma maquiagem sensual e desejável. Em 1952, a empresa Revlon lançou a campanha “Fire and Ice”, que é conhecida como um dos anúncios mais eficazes na história do cosmético.

Anos 60 e 70

Houve uma grande queda na popularidade dos batons vermelhos com uma preferência pela aparência natural pelo movimento hippie. Também nessa época, os lábios cereja com gloss voltaram à moda.

1980-1990

Com o fim do milênio, o batom favorito das mulheres se tornou aquele que combina com o humor e aparência de cada uma delas.