Nesta sexta-feira (12), a cantora Taylor Swift lançou a regravação do álbum “Red”, de 2012, intitulado “Red (Taylor’s Version)”. Com sucessos como “We Are Never Ever Getting Back Together”, “Red” e “I Knew You Were Trouble”, a nova versão do álbum conta com 30 músicas.
Uma delas, inclusive, tem 10 minutos de duração. É o caso da faixa “All Too Well”, que também ganhará um clipe ainda nesta sexta-feira. O curta, dirigido e escrito por Taylor, terá a participação dos atores Dylan O'Brien e Sadie Sink.
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“Nunca teria sido possível voltar e refazer meu trabalho anterior, descobrindo arte perdida e joias esquecidas ao longo do caminho se você não tivesse me encorajado. O vermelho está prestes a ser meu novamente, mas sempre foi nosso”, escreveu Taylor Swift nas redes sociais.
No caso de Taylor, o direito de suas 'masters', ou seja, as gravações originais dos álbuns realizados quando ela tinha entre 15 e 28 anos, foram vendidas pela Big Machine Records, gravadora com a qual assinou no início de sua carreira, para a Ithaca Holdings, de Scooter Braun. O empresário é conhecido por ter desavenças pessoais com a artista.
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As regravações, permitidas em contrato, serviriam, assim, para que Taylor voltasse a ter o controle do uso e distribuição das músicas, e evitariam que Braun, que a artista acusa de ter praticado bullying contra ela por anos, lucrasse com as reproduções.
“Red (Taylor’s Version)” já está disponível nas plataformas digitais.
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