Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ Instagram @jennettemccurdy
Reprodução/ Instagram @jennettemccurdy

A atriz Jennette McCurdy não participou do reboot de "iCarly''. No seu livro de memórias, "I'm Glad My Mom Died" ("Estou Feliz que Minha Mãe Morreu", em tradução livre), ela revela uma conversa franca que teve com Miranda Cosgrove, protagonista da série, e explicou por que não aceitou voltar para o elenco.

Leia mais: “Marighella” vence oito categorias no 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

"Eu disse 'Miranda, não vou fazer o reboot. Não tem nada que você possa dizer que vá me convencer'. Ela me disse que pensava que o reboot poderia ser uma oportunidade para todos nós do elenco 'voltarmos à ativa', talvez conseguir novas chances. Mas tem coisas mais importantes que dinheiro, como minha saúde mental e minha felicidade", escreveu ao se referir ao caso de abuso que sofreu na Nickelodeon.

"Foi um daqueles raros momentos em que senti que não disse coisas demais, nem de menos. Me posicionei com precisão e não mudaria nada na maneira como eu falei. Terminamos nossa conversa prometendo manter contato e sair", acrescentou.

O reboot estreou em 2021 na Paramount+ e já teve duas temporadas. A série teve um retorno positivo e foi renovada para a terceira.

A nova versão se passa quase 10 anos após o término do programa original da Nickelodeon, e encontra Carly Shay (Miranda Cosgrove), a influenciadora original, e seus amigos vivendo uma vida adulta, com trabalho, amor e famílias.

Traumas

No livro, Jennette relata traumas vividos durante o trabalho. Ela sustentava a família, sentia muita pressão por parte da mãe, e tinha que lidar com o mundo artístico embora não quisesse isso. Ela conta que sofreu assédio de um alto executivo do canal, o qual chama de “O Criador”.

Segundo a atriz, ele a embebedava quando ela tinha 18 anos e “fazia massagem em seus ombros de uma maneira imprópria”. “Eu quero dizer para ele parar, mas também tenho medo de ofende-lo”, ela escreveu no livro ao narrar a experiência.

Leia também: Os serviços de streamings da Disney ultrapassam a Netflix em total de assinantes