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Reprodução/Twitter @JKRowling
Reprodução/Twitter @JKRowling

J.K. Rowling se envolveu em uma nova polêmica esta semana. Após ser considerada transfóbica, a escritora lançou um novo livro em que a protagonista é uma personagem perseguida por ser racista e transfóbica. O livro é intitulado The Ink Black Heart (O Coração De Tinta Preta, em português).

A história retrata Edie Ledwell, a co-criadora de um desenho animado no Youtube que é assassinada após ser perseguida por internautas que a acusam de ser transfóbica, racista e capacitista.

A escritora de Harry Potter foi alvo de críticas nos últimos anos. Além de curtir em seu Twitter comentários que descreviam mulheres trans como “homens de vestido”, Rowling também se posicionou a favor de uma pesquisadora acusada de transfobia.

Recentemente, ela continuou a reforçar sua posição criticando a Lei de Reforma de Reconhecimento de Gênero na Escócia, que ajudaria a simplificar o processo para as pessoas reconhecerem legalmente seus gêneros.

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No Twitter, a escritora deu sua opinião sobre o assunto mencionando a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon: “Vários grupos de mulheres apresentaram evidências de boa fonte ao governo de Nicola sobre as prováveis consequências negativas dessa legislação para mulheres e meninas, especialmente as mais vulneráveis. Tudo foi ignorado,” escreveu.

“Se a legislação for aprovada e essas consequências ocorrerem como resultado, não podem fingir que não foram avisados”, completou. 


Em entrevista ao podcast Radio Show, a escritora também negou que a obra fosse inspirada na própria vida. Ela disse que imaginou que os leitores pudessem ter essa impressão, mas que o livro foi escrito antes que “certas coisas” tivessem acontecido com ela.

“Falei para o meu marido: ‘Acho que todos vão enxergar isso como uma reposta ao que aconteceu comigo’. Mas genuinamente não é”, disse ela.

O livro ainda não tem data de lançamento no Brasil.


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