Morreu nesta sexta-feira (10) aos 91 anos o cineasta Carlos Saura, considerado uma das grandes figuras da sétima arte espanhola com mais de 50 filmes, anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha.
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De acordo com o jornal "El País", o diretor, fotógrafo e roteirista morreu em Madrid de insuficiência respiratória.
Saura "morreu hoje em sua casa aos 91 anos, cercado por seus familiares queridos", escreveu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas no Twitter, onde o descreveu como "um dos cineastas fundamentais da história do cinema espanhol".
Fotógrafo em seus primeiros ano, um hobby que levou para o resto da vida, Carlos Saura estreou no cinema em 1959, com Los Golfos.
O sucesso internacional veio nos anos 1970, com dois filmes vencendo o prêmio do júri no festival francês: “La Prima Angélica” (1973) e “Cría Cuervos” (1975). Ele viria a ganhar novamente o prêmio em 1983 com a gravação da ópera “Carmen”.
Em suas redes sociais, o ator espanhol Antonio Banderas lamentou a morte do amigo. “Com Carlos Saura morre uma parte muito importante da história do cinema espanhol. Deixa uma obra essencial para uma reflexão profunda sobre o comportamento humano. Descanse em paz, amigo”.
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