A cidade de São Paulo ficou em último lugar no ranking de devolução de pulseiras nos shows do Coldplay, segundo um painel exibido pela própria organização no estádio do Morumbi. Apesar do apelo da banda, os fãs continuam levando o acessório, e viralizando nas redes sociais com vídeos ensinando como mantê-las ligadas em casa.
Fãs seguem levando a pulseira dos shows do Coldplay pra casa.
— José Norberto Flesch (@jnflesch) March 14, 2023
A banda segue pedindo para que os fãs brasileiros devolvam no final do show, como acontece em toda a turnê.
pic.twitter.com/cqur55vPjO
Quem me conhece sabe que eu não iria devolver a pulseira do ColdPlay. pic.twitter.com/pA0JbRhCb5
— nem inocente nem bobo (@_miguellllllll) March 13, 2023
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O influenciador de conteúdo literário, Pedro Pacífico, comentou em redes que ficou sem pulseira devido o alto índice de não devolução.
Ontem no show do Coldplay, fiquei SEM aquela pulseira que brilha, pq tem muita gente não devolvendo no final (mesmo eles pedindo MUITO, por conta da reciclagem).
— Bookster - influenciador literário! (@booksterpp) March 14, 2023
Inclusive, durante o show apareceu no telão que São Paulo foi a cidade com menor taxa de reciclagem!
Pq isso Brasil? pic.twitter.com/Su0RN7bUuR
Bora colocar o Brasil em primeiro nesse ranking galeraaaaa!!!!
— Diego42 (@Diego_User) March 10, 2023
Se o Brasil quer ser mais mimado pela banda essa é uma das formas!!!
Utilize outras formas de lembrança (fotos/vídeos/seu ingresso).@coldplaybrasil @forumcoldplay @Portal_Coldplay @VivaColdplay pic.twitter.com/u9qd3qGtpG
"Parabéns por mais essa conquista", ironiza internauta.
E o Brasil é PRIMEIRO LUGAR em roubar as pulseiras do show do Coldplay.
— Mauricio Meirelles (@MauMeirelles) March 14, 2023
Parabéns por mais essa conquista. pic.twitter.com/mVqYRE9qW7
Os paulistanos entregaram apenas 79% dos acessórios, que são a marca registrada das últimas turnês dos britânicos. Com quatro cidades, a lista ainda mostra que em Buenos Aires a taxa de devolução foi de 96%. Já em Santiago, no Chile, 86% devolveram o acessório, enquanto em Bogotá, na Colômbia, foram 85%.
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