Giovanna Queiroz, atacante da seleção brasileira feminina de futebol, atualmente no Levante da Espanha, publicou nesta terça-feira (29) uma carta aberta na qual afirma ter sofrido assédio moral e psicológico no antigo clube, o Barcelona. A jogadora de 18 anos conta que os abusos tiveram início logo após a jovem não abrir mão de atuar com a camisa do Brasil em sua primeira convocação, em outubro de 2020.
Na carta, direcionada ao presidente do clube espanhol, a atleta conta que recebeu persistentes indicações de que atuar pela seleção não seria bom para o seu futuro no Barcelona. Sem conseguir convencer Queiroz da ideia, a jogadora alegou que passou a ser alvo de métodos arbitrários para ser prejudicada no time.
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“Foram situações humilhantes e vergonhosas durante meses dentro do clube. Ficou claro que ele queria destruir minha reputação, minar minha auto-estima, degradar minhas condições de trabalho e subestimar minhas condições psicológicas. O fato de ser menor não parece ter sido um impedimento, um dilema moral para meu agressor”, declarou Giovanna.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não tinha conhecimento do caso. Já o Barcelona, informou que não haverá comunicado porque, segundo a equipe, tanto compliance da FIFA e o Barça não seguiram com a denúncia adiante.
Confira a nota de Giovanna Queiroz na integra:
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