A festa da torcida do Flamengo no Centro do Rio de Janeiro terminou em confusão no início da tarde do último domingo (13). Uma briga generalizada tomou conta da rua Presidente Antônio Carlos.
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De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, "aproximadamente 30 pessoas deram entrada na emergência da unidade com ferimentos diversos em decorrência do evento".
Durante o tumulto, PMs dispararam bombas de efeito moral para dispersar os torcedores. Em nota, a Polícia Militar informou que cinco policiais foram feridos. A Guarda Municipal relatou que um agente do órgão também acabou sofrendo "um corte na mão provocado por garrafa de vidro".
Durante o momento agitado, Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, foi ao microfone e disse que ali era para ser uma festa pelos títulos conquistados. O dirigente chegou a dar uma bronca nos torcedores, mas não surtiu efeito. Gabigol, que comandava a festa, disse: "se vocês não pararem a briga, o trio vai acabar, e eu não quero ir embora".
Em nota, a Polícia Militar informou que policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE) e do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (RECOM) precisaram conter as confusões entre torcedores do rubro-negro.
“Prédios públicos foram depredados, mas a situação foi estabilizada. Até o momento, dois homens foram conduzidos para a 5ªDP (Mém de Sá)”, informou.
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