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Nas Paralimpíadas de 2020, em Tóquio, o Brasil conquistou 72 medalhas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze. Este foi o melhor desempenho do país na história dos Jogos Paralímpicos, o que também garantiu a sétima colocação no quadro de medalhas.

A cerimônia de abertura dos Jogos de Paris 2024 está marcada para o dia 28 de agosto do ano que vem. Os ótimos resultados recentes do Brasil nos Mundiais das modalidades, elevaram a expectativa por um bom desempenho do país na competição.

No atletismo paralímpico, por exemplo, o Brasil ficou em segundo lugar no quadro de medalhas, atrás apenas da China. No total, os brasileiros ganharam 47 medalhas contra 45 dos asiáticos. Porém, as medalhas de ouro são o principal critério de ranqueamento e, por isso, a China ficou em primeiro com 16 ouros e o Brasil, em segundo, com 14.

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Por conta disso, o site da TV Cultura entrevista atletas do atletismo paralímpico para entender se o otimismo dos torcedores faz jus ao potencial das modalidades nos Jogos.

Wallace Santos, atual campeão paralímpico do arremesso de peso, afirma que o Brasil “é uma potência” e projeta um grande resultado coletivo do país.

“No Mundial, brigamos até o final com a China, mesmo eles tendo um investimento muito maior que o nosso. A gente tem conseguido igualar o nível de competição mesmo estando atrás nessas condições. Agora, as coisas têm melhorado cada vez mais no Brasil. Por isso, eu acredito que temos tudo para fazer história mais uma vez nos Jogos. Assim como fizemos em Tóquio e no Mundial”, pontua.

O atleta Leo Mello, top 1 do Brasil na corrida de cadeira de rodas, concorda com Wallace e explica a ligação direta que existe entre a melhora da estrutura do esporte e a melhora nos resultados.

“O Brasil praticamente dividiu a liderança do quadro de medalhas do último Mundial com a China. Então, com o aumento de investimento, de incentivo, o nosso país, com certeza, vai melhorar ainda mais os resultados. Além disso, o Brasil tem descoberto cada vez mais jovens com muito potencial. Por isso, eu vejo que temos tudo para brigar no topo do quadro de medalhas em Paris e nas próximas Paralimpíadas também”, conclui.