Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a participação de cantores/cantoras no Viola. As atraçãoes são: Cascatinha e Inhana,Irmãs Barbosa, Perla; Donizeti, Agnaldo Rayol, Adriana Farias e Laura Rocha, Belmonte e Amaraí, Jair Rodrigues, Nalva Aguiar, Chitãozinho e Xororó, INezita Barroso.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a participação de cantores/cantoras no Viola. As atraçãoes são: Cascatinha e Inhana,Irmãs Barbosa, Perla; Donizeti, Agnaldo Rayol, Adriana Farias e Laura Rocha, Belmonte e Amaraí, Jair Rodrigues, Nalva Aguiar, Chitãozinho e Xororó, INezita Barroso.

Rolando Boldrin recebe os artistas: KÁTYA TEIXEIRA (São Paulo - SP) e a dupla CHIKO QUEIROGA E ANTÔNIO ROGÉRIO (Aracaju - SE). Rolando Boldrin declama o poema "Eu quero voltar pra casa", de Giusepe Chiaroni (bloco 01).

Rolando Boldrin recebe os artistas: KÁTYA TEIXEIRA (São Paulo - SP) e a dupla CHIKO QUEIROGA E ANTÔNIO ROGÉRIO (Aracaju - SE). Rolando Boldrin declama o poema "Eu quero voltar pra casa", de Giusepe Chiaroni (bloco 01).

Vamos continuar nossa jornada pelo leito do oceano. Lar de animais excêntricos, de formas e rituais estranhos, vamos conhecer um pouco mais da história da origem desses animais e suas técnicas e estratégias de sobrevivência. A Lontra marinha é uma exímia caçadora e guardiã das florestas de algas. Como predadora de ouriços do mar, uma única Lontra pode comer até 1000 ouriços por dia, mantendo assim, a população de ouriços sob controle. Já os caranguejos eremitas, são nômades. Pegam uma concha emprestada para sua proteção, já que não produzem a sua própria concha. Na ausência de conchas, uma simples tampa de garrafa trazida pelo mar, cumpre o papel. A rêmora, “atraso” em Latim, com seu disco de Sucção na cabeça, é uma maravilha da engenharia natural. Sem uma bexiga natatória para controlar sua flutuação e para se transportar, pega carona com os rápidos Tubarões. Primo distante do pequeno baiacu, este é o Peixe Lua. Medindo 3 metros de comprimento e pesando uma tonelada, tem quase o tamanho de um pequeno automóvel. Ao subir à superfície, o peixe lua recebe os serviços prestados pelos pequenos bannerfish. É feita e limpeza de pele e a remoção dos 54 tipos de parasitas.

Vamos continuar nossa jornada pelo leito do oceano. Lar de animais excêntricos, de formas e rituais estranhos, vamos conhecer um pouco mais da história da origem desses animais e suas técnicas e estratégias de sobrevivência. A Lontra marinha é uma exímia caçadora e guardiã das florestas de algas. Como predadora de ouriços do mar, uma única Lontra pode comer até 1000 ouriços por dia, mantendo assim, a população de ouriços sob controle. Já os caranguejos eremitas, são nômades. Pegam uma concha emprestada para sua proteção, já que não produzem a sua própria concha. Na ausência de conchas, uma simples tampa de garrafa trazida pelo mar, cumpre o papel. A rêmora, “atraso” em Latim, com seu disco de Sucção na cabeça, é uma maravilha da engenharia natural. Sem uma bexiga natatória para controlar sua flutuação e para se transportar, pega carona com os rápidos Tubarões. Primo distante do pequeno baiacu, este é o Peixe Lua. Medindo 3 metros de comprimento e pesando uma tonelada, tem quase o tamanho de um pequeno automóvel. Ao subir à superfície, o peixe lua recebe os serviços prestados pelos pequenos bannerfish. É feita e limpeza de pele e a remoção dos 54 tipos de parasitas.

O que pode a paternidade? Nas últimas décadas, diversas mudanças foram percebidas na nossa sociedade, mudanças que refletem hábitos e costumes dos dias atuais. No Brasil, temos novos formatos familiares, um alto número de mães solos, propostas diferentes para educação dos filhos, novas abordagens sobre como criar vínculos fortes com as crianças… Em meio a tantas transformações, de que modo se pode pensar a função social paterna hoje? Muitos pais buscam fazer diferente das gerações passadas, construir um novo modelo, sem deixar de reconhecer os esforços e conquistas de seus pais e avós. O escritor Marcos Piangers traz um pouco de seu relato como pai e filho de mãe solo e convida para uma reflexão sobre como a paternidade tem sido revista atualmente, e de que modo homens podem ser transformados pela paternidade, na busca por uma relação entre pais e filhos mais afetuosa e presente.

O que pode a paternidade? Nas últimas décadas, diversas mudanças foram percebidas na nossa sociedade, mudanças que refletem hábitos e costumes dos dias atuais. No Brasil, temos novos formatos familiares, um alto número de mães solos, propostas diferentes para educação dos filhos, novas abordagens sobre como criar vínculos fortes com as crianças… Em meio a tantas transformações, de que modo se pode pensar a função social paterna hoje? Muitos pais buscam fazer diferente das gerações passadas, construir um novo modelo, sem deixar de reconhecer os esforços e conquistas de seus pais e avós. O escritor Marcos Piangers traz um pouco de seu relato como pai e filho de mãe solo e convida para uma reflexão sobre como a paternidade tem sido revista atualmente, e de que modo homens podem ser transformados pela paternidade, na busca por uma relação entre pais e filhos mais afetuosa e presente.

No programa dessa semana, um bate-papo descontraído com a pianista alemã Danae Dörken. Destaque da Beethovenfest Bonn, ela fala sobre como foi ser considerada uma "criança-prodígio", termo que ela rechaça e acha problemático.

No programa dessa semana, um bate-papo descontraído com a pianista alemã Danae Dörken. Destaque da Beethovenfest Bonn, ela fala sobre como foi ser considerada uma "criança-prodígio", termo que ela rechaça e acha problemático.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, vivencie o progresso da vida musical de Chris Watts

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, vivencie o progresso da vida musical de Chris Watts

Márcia Haydée é a bailarina brasileira de consagração mundial, conhecida como a "Callas da dança", por sua grande forca interpretativa. Em sua carreira, atuou no Balé do Marques de Cuevas, mas foi no Stuttgart Ballet, sob a direção de John Cranko, que no início dos anos 1960, ela se tornou musa do coreógrafo e foi revelada como grande intérprete e bailarina. Na década de 1970, apos a morte de Cranko, Márcia assume a direção da companhia e fica a frente durante 20 anos. Trabalhou ao lado de grandes nomes da dança como Richard Cragun, Rudolf Nureyev, Jorge Donn, Maurice Bejárt, John Neumeier.

Márcia Haydée é a bailarina brasileira de consagração mundial, conhecida como a "Callas da dança", por sua grande forca interpretativa. Em sua carreira, atuou no Balé do Marques de Cuevas, mas foi no Stuttgart Ballet, sob a direção de John Cranko, que no início dos anos 1960, ela se tornou musa do coreógrafo e foi revelada como grande intérprete e bailarina. Na década de 1970, apos a morte de Cranko, Márcia assume a direção da companhia e fica a frente durante 20 anos. Trabalhou ao lado de grandes nomes da dança como Richard Cragun, Rudolf Nureyev, Jorge Donn, Maurice Bejárt, John Neumeier.

MOSAICOS – A ARTE CARTOLA No centenário de seu nascimento, fundador da Estação Primeira de Mangueira é homenageado em documentário musical que mistura imagens de arquivo com gravações inéditas, traz as participações dos artistas Leci Brandão, Dudu Nobre, Teresa Cristina, Miguel dos Anjos e da pesquisadora Marília Trindade Barboza, biógrafa do sambista. “Mosaicos” recupera no acervo da TV Cultura diversas participações do homenageado em programas históricos da emissora, como “MPB Especial” (1973 e 1974), “Panorama” (1976), “MPB Histórias” (TV Tupi, 1976) e “Vox Populi” (1979). E ainda apresenta cenas do filme “Ganga Zumba”, dirigido pelo cineasta Cacá Diegues, em 1964, no qual Cartola aparece como ator. Nascido no Rio de Janeiro e tendo passado a infância no bairro das Laranjeiras, Cartola (1908-1980) mudou-se ainda jovem para o Morro da Mangueira, onde fez amizade com bambas como Carlos Cachaça. Seu apelido teve origem por causa de um emprego como servente de obra. Ao usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía em sua cabeça, passou a ser chamado de Cartola. Foi um dos criadores do Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo, em 1928, fundaria a Estação Primeira de Mangueira. As cores (verde-rosa) e o nome da escola foram escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba da agremiação, “Chega de Demanda”. As músicas do sambista ganharam projeção nos anos 1930, sendo gravados por nomes ilustres como Francisco Alves, Mário Reis, Silvio Caldas e Carmen Miranda. No entanto, a partir de meados da década seguinte, Cartola desaparece do cenário artístico para só retornar em 1956, quando foi redescoberto pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros, em Ipanema. Seu nome ganha nova projeção em 1964, com a abertura do Zicartola, misto de restaurante e casa de samba que dividia com sua esposa, Dona Zica. O local tornou-se, ao mesmo tempo, reduto de intelectuais, compositores do morro e jovens de classe média. Após dois anos de atividade, o Zicartola fechou as portas, mais uma vez obrigando o compositor a dividir sua atividade de sambista com outros empregos para se sustentar.

MOSAICOS – A ARTE CARTOLA No centenário de seu nascimento, fundador da Estação Primeira de Mangueira é homenageado em documentário musical que mistura imagens de arquivo com gravações inéditas, traz as participações dos artistas Leci Brandão, Dudu Nobre, Teresa Cristina, Miguel dos Anjos e da pesquisadora Marília Trindade Barboza, biógrafa do sambista. “Mosaicos” recupera no acervo da TV Cultura diversas participações do homenageado em programas históricos da emissora, como “MPB Especial” (1973 e 1974), “Panorama” (1976), “MPB Histórias” (TV Tupi, 1976) e “Vox Populi” (1979). E ainda apresenta cenas do filme “Ganga Zumba”, dirigido pelo cineasta Cacá Diegues, em 1964, no qual Cartola aparece como ator. Nascido no Rio de Janeiro e tendo passado a infância no bairro das Laranjeiras, Cartola (1908-1980) mudou-se ainda jovem para o Morro da Mangueira, onde fez amizade com bambas como Carlos Cachaça. Seu apelido teve origem por causa de um emprego como servente de obra. Ao usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía em sua cabeça, passou a ser chamado de Cartola. Foi um dos criadores do Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo, em 1928, fundaria a Estação Primeira de Mangueira. As cores (verde-rosa) e o nome da escola foram escolhidos por Cartola, que compôs também o primeiro samba da agremiação, “Chega de Demanda”. As músicas do sambista ganharam projeção nos anos 1930, sendo gravados por nomes ilustres como Francisco Alves, Mário Reis, Silvio Caldas e Carmen Miranda. No entanto, a partir de meados da década seguinte, Cartola desaparece do cenário artístico para só retornar em 1956, quando foi redescoberto pelo jornalista Sérgio Porto, trabalhando como lavador de carros, em Ipanema. Seu nome ganha nova projeção em 1964, com a abertura do Zicartola, misto de restaurante e casa de samba que dividia com sua esposa, Dona Zica. O local tornou-se, ao mesmo tempo, reduto de intelectuais, compositores do morro e jovens de classe média. Após dois anos de atividade, o Zicartola fechou as portas, mais uma vez obrigando o compositor a dividir sua atividade de sambista com outros empregos para se sustentar.

Neste programa Fernando Faro recebe Ná Ozzetti que fala do trabalho de pesquisa dos anos 30 e 40, da influência que sofreu o trabalho de Carmem Miranda, do início da carreira profissional em 79 com o grupo Rumo e as primeiras apresentações. Lembra shows do Rumo, Premê e Itamar Assumpção no Teatro Bandeirantes. Fala sobre os 30 anos de carreira e o disco novo com repertório inédito e parcerias com Zelia Duncan e Alice Ruiz, chamado Meu Quintal. Ela fala sobre suas composições de musica e melodia e dos parceiros que colocaram as letras. Fala de Luiz Tatit que é seu parceiro mais antigo e do irmão Dante Ozzetti que faz alguns arranjos e produz seus discos. Entre outros assuntos ela fala do que ouvia na adolescência, Beatles, bandas internacionais e Clube da Esquina

Neste programa Fernando Faro recebe Ná Ozzetti que fala do trabalho de pesquisa dos anos 30 e 40, da influência que sofreu o trabalho de Carmem Miranda, do início da carreira profissional em 79 com o grupo Rumo e as primeiras apresentações. Lembra shows do Rumo, Premê e Itamar Assumpção no Teatro Bandeirantes. Fala sobre os 30 anos de carreira e o disco novo com repertório inédito e parcerias com Zelia Duncan e Alice Ruiz, chamado Meu Quintal. Ela fala sobre suas composições de musica e melodia e dos parceiros que colocaram as letras. Fala de Luiz Tatit que é seu parceiro mais antigo e do irmão Dante Ozzetti que faz alguns arranjos e produz seus discos. Entre outros assuntos ela fala do que ouvia na adolescência, Beatles, bandas internacionais e Clube da Esquina