Grade de Programação

Bel, Abby e Lola se juntam para mais uma incrível missão das Pequenas Aventureiras: dessa vez, precisam ajudar uma joaninha a encontrar sua casa. Mas… onde será que mora uma joaninha?

Chega uma encomenda estranha na caixa de correio, com destino ao Hawaii. Quem pediria um melão para o Hawaii? O grupo se anima só de pensar nas lindas praias, mas Tuiga diz que só vão descansar depois que a entrega for feita. Eles vão até lá. O destinatário é um leão marinho. Bem na hora que Tuiga vai fazer a entrega, o leão marinho diz que não pediu essa encomenda e que não gosta de melão. Para piorar, bate uma onda e leva o pacote embora. Tuiga fica passada e pede mil desculpas para o Leão Marinho. Ele pergunta porque ela está pedindo desculpas. Tuiga diz que é por causa do pacote. Mesmo sabendo que ele não queria o pacote, Tuiga não consegue lidar com nada daquilo. Ela diz que vai tentar resgatar o pacote e mergulha no mar. Depois de algumas tentativas frustradas de recuperar o pacote, a onda bate um papo com ela, ensinando que é bom se deixar levar pelo acaso de vez em quando. Ela olha para os amigos e vê que Amélia está surfando, Canjica está brincando com os siris, até Taco está curtindo fazendo um castelo de areia. Quando ela sai da água, mais relaxada, a onda - pluft- devolve o pacote na areia. Tuiga finalmente entrega a encomenda. O pacote está meio aberto e agora está cheia de coisas que vem com a maré: conchas, peixes, algas, até uma pérola. O Leão Marinho fica feliz e diz que o pacote saiu melhor que o planejado.

Quando o pai traz para casa o cachorro de uma tia, Tuca e Pri acham que vai ser moleza cuidar do bichinho. Porém, a tarefa se revela mais difícil do que esperavam, e logo o cãozinho está aprontando todas.

Musicão ficou encarregado de tomar conta da partitura que Juliana usará na aula do conservatório. Mas uma coisa muito estranha acontece: as notas musicais desaparecem da partitura depois que ele mexe no Piano Mágico. Musicão não sabe o que fazer para resolver esse problema.

Os Furchesters precisam pensar como uma lagarta quando pensam que perderam seu hóspede no hotel.

Ênio e Beto vão acampar e encontram dois aliens. Eles tentam encontrar o líder da Terra e acabam confundindo o pato de borracha de Ênio e Beto com seu líder.

Um dia, no campo, um cavalo está sentado dentro de uma carroça. Ele não consegue fazê-la se mover, então ele pede ajuda. Felizmente, o Super Grover 2.0 vem ao resgate e tenta responder à pergunta: “O que fará ela se mover?” E assim nosso herói fará de tudo para ajudar seu novo amigo a conseguir andar de carroça.

Musicão ficou encarregado de tomar conta da partitura que Juliana usará na aula do conservatório. Mas uma coisa muito estranha acontece: as notas musicais desaparecem da partitura depois que ele mexe no Piano Mágico. Musicão não sabe o que fazer para resolver esse problema.

O NOVO GENERAL DO VOID KNIGHT TENTA ROUBAR UM ORBE MISTERIOSO DO MUSEU DA CIDADE. QUANDO OS RANGERS LUTAM PARA DETÊ-LO, ELES OBTÊM AJUDA DE UMA FONTE INESPERADA ...

Estudar durante a pandemia é um desafio enfrentado por crianças e jovens em todo o planeta. Para populações desassistidas, que vivem nas periferias ou em condições de vulnerabilidade, as dificuldades são ainda maiores. Mas essa barreira não retirou a esperança, nem o desejo de aprender dos alunos das duas únicas escolas direcionadas aos povos originários no estado do Rio Grande do Norte.

Serra da Cantareira surge ao norte do planalto, erguendo-se como uma imponente muralha, que interferiu diretamente não apenas em sua ocupação, mas no fluxo de gentes e cargas que rumavam para o norte, que então era o centro de poder do Brasil Colonial e Imperial. Para transpô-la era necessário, buscar passagens, atalhos que desafiassem suas elevações arredias. Com as tropas e as bandeiras, a pequena Piratininga foi expandindo, tendo como limite a colossal Serra e era preciso enfrentar os desmandos daquele sertão distante, feito de índios bravos e mistérios e buscar passagens para as mulas que traziam o sustento da vila. Existem muitas variantes para a origem do nome Cantareira, a mais provável está relacionada aos tropeiros dos séculos 16 e 17, que armazenavam em cântaros a água boa e essencial para matar a sede da pequena vila. Um esforço que criaria, em 1867, o “Mercado dos Caipiras” um punhado de vendinhas precárias e desordenadas, na exata confluência entre a serra e o centro, onde ali, mais tarde, seria o imponente Mercado Municipal as margens do Rio Tamanduateí, ocupando a Várzea do Carmo, sobre a qual se ergueria a poderosa metrópole de São Paulo.