Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca as rodas de viola. Participam deste programa: Mazinho Quevedo, Tião do Carro, Gedeão da Viola,Zé Garoto, Braz da Viola, Roberto Correa, Paulo Freire, Pereira da Viola, Ivan Vilela, Téo Azevedo, Jacó e Jacozito, Liu e Léu, Zilo e Zalo, Pardinho e Camargo, Mococa e Paraíso, Adriano quevedo, Carreiro e Carreirinho.

ROLANDO BOLDRIN RECEBE JAIR RODRIGUES, LULA BARBOSA E O CONJUNTO RETRATOS

Continuando nossa viagem por Madagascar, comecemos por uma árvore robusta e insólita: o BAOBÁ. Ele pode ultrapassar os 30 metros de altura e consegue armazenar internamente, grande quantidade de água. Alguns dos baobás têm mais de mil anos de vida. Na costa leste da ilha veremos a Floresta Tropical onde grande parte de seus habitantes habita o topo das árvores. É o caso dos LÊMURES SIFAKAS que são os acrobatas da floresta. Os LÊMURES DE CAUDA ANELADA ou a mais antiga espécie de lêmure, o noturno “Aie, Aie”. Na floresta também estão os INDRIS que são arbóreos e comem folhas, além dos endêmicos CAMALEÕES. Como espetáculo geológico, apreciaremos antigas montanhas de granito, especialmente a Montanha ANJA e as cavernas subjacentes que formam um enorme labirinto com densa população animal, inclusive crocodilos.

Continuando nossa viagem por Madagascar, comecemos por uma árvore robusta e insólita: o BAOBÁ. Ele pode ultrapassar os 30 metros de altura e consegue armazenar internamente, grande quantidade de água. Alguns dos baobás têm mais de mil anos de vida. Na costa leste da ilha veremos a Floresta Tropical onde grande parte de seus habitantes habita o topo das árvores. É o caso dos LÊMURES SIFAKAS que são os acrobatas da floresta. Os LÊMURES DE CAUDA ANELADA ou a mais antiga espécie de lêmure, o noturno “Aie, Aie”. Na floresta também estão os INDRIS que são arbóreos e comem folhas, além dos endêmicos CAMALEÕES. Como espetáculo geológico, apreciaremos antigas montanhas de granito, especialmente a Montanha ANJA e as cavernas subjacentes que formam um enorme labirinto com densa população animal, inclusive crocodilos.

No centro da reflexão de Isaiah Berlin, filósofo do século XX, está o fato do conflito, da não aceitação do pluralismo. Nós, enquanto indivíduos e enquanto sociedade, temos diversos valores fundamentais que não necessariamente coexistem em harmonia. Aceitar esse fato traz uma consequência que pode parecer assustadora. A existência do conflito não é uma falha a ser reparada, nem um erro a ser consertado. Pelo contrário: a existência do conflito é inescapável.

No centro da reflexão de Isaiah Berlin, filósofo do século XX, está o fato do conflito, da não aceitação do pluralismo. Nós, enquanto indivíduos e enquanto sociedade, temos diversos valores fundamentais que não necessariamente coexistem em harmonia. Aceitar esse fato traz uma consequência que pode parecer assustadora. A existência do conflito não é uma falha a ser reparada, nem um erro a ser consertado. Pelo contrário: a existência do conflito é inescapável.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica se une a Fafá de Belém e Otto para concerto na Sala São Paulo.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica se une a Fafá de Belém e Otto para concerto na Sala São Paulo.

Teresa faz aniversário e uma inoportuna festa surpresa armada por Teresinha e Tetê acaba por reunir, em casa, todos os homens que orbitam ao redor das três mulheres: Ringo, Fernando, Lucas e Nelson.

Teresa faz aniversário e uma inoportuna festa surpresa armada por Teresinha e Tetê acaba por reunir, em casa, todos os homens que orbitam ao redor das três mulheres: Ringo, Fernando, Lucas e Nelson.

Alguns dizem que os ataques à arte vão longe demais, porém, garantem atenção da mídia. Será que esses ataques ajudam mesmo na luta em defesa do clima? Ou são apenas vandalismo? O Camarote.21 desta semana analisa os fatos recentes e os precedentes históricos: há pouco mais de cem anos, as sufragistas também visaram a arte na luta pelo direito ao voto feminino. Em 1914, Mary Richardson danificou o quadro Vênus ao Espelho, do pintor espanhol Diego Velazquez. Um dos 14 ataques a obras de arte do movimento na época.

Alguns dizem que os ataques à arte vão longe demais, porém, garantem atenção da mídia. Será que esses ataques ajudam mesmo na luta em defesa do clima? Ou são apenas vandalismo? O Camarote.21 desta semana analisa os fatos recentes e os precedentes históricos: há pouco mais de cem anos, as sufragistas também visaram a arte na luta pelo direito ao voto feminino. Em 1914, Mary Richardson danificou o quadro Vênus ao Espelho, do pintor espanhol Diego Velazquez. Um dos 14 ataques a obras de arte do movimento na época.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, Kashena Sampson apresenta seu passado musical.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, Kashena Sampson apresenta seu passado musical.

Gisèle Santoro dedica sua vida às artes. É mestre de balé, coreógrafa e diretora artística do Seminário Internacional de Dança de Brasília, criado por ela em 1991 e responsável pela formação e encaminhamento profissional de inúmeros bailarinos brasileiros no exterior. Iniciou sua carreira profissional no Ballet do Theatro Municipal (Rio de Janeiro, RJ) e dançou na Fundação Brasileira de Ballet (Rio de Janeiro, RJ), nos anos 1960, antes de se voltar ao ensino de dança e à produção cultural. É membro da Academia de Música e Letras de Brasília e secretária executiva da Associação Cultural Claudio Santoro. Participa, como jurada, de diversos concursos nacionais. Gisèle é engajada, dinâmica, expansiva e alegre.

Gisèle Santoro dedica sua vida às artes. É mestre de balé, coreógrafa e diretora artística do Seminário Internacional de Dança de Brasília, criado por ela em 1991 e responsável pela formação e encaminhamento profissional de inúmeros bailarinos brasileiros no exterior. Iniciou sua carreira profissional no Ballet do Theatro Municipal (Rio de Janeiro, RJ) e dançou na Fundação Brasileira de Ballet (Rio de Janeiro, RJ), nos anos 1960, antes de se voltar ao ensino de dança e à produção cultural. É membro da Academia de Música e Letras de Brasília e secretária executiva da Associação Cultural Claudio Santoro. Participa, como jurada, de diversos concursos nacionais. Gisèle é engajada, dinâmica, expansiva e alegre.

MOSAICOS_A ARTE DE JOHNNY ALF Programa que retrata pianista e compositor recupera imagens raras de 1969 e traz participações especiais de Alaíde Costa, Laércio de Freitas, Bia Góes, Celso Lago, Lito Robledo e Trio Corrente O documentário musical retrata todas as fases da trajetória de Johnny Alf, que nasceu em 1929, no Rio de Janeiro. Tendo estudado piano clássico na infância, mas com forte influência de autores populares, principalmente os norte-americanos Cole Porter e George Gershwin, Alf se destacou como hamonizador criativo e inovador. Foi um dos fundadores do Sinatra-Farney Fan Club e fez história tocando nas boates do Beco das Garrafas e no bar do Hotel Plaza, locais que ele ajudou a tornar míticos. Em meados da década de 1950, Alf se mudou para São Paulo. Acabou não participando da efervescência carioca da bossa nova, porém contribuiu decisivamente para o sucesso do movimento na capital paulista, onde ele vive até hoje. MOSAICOS apresenta imagens de Johnny Alf de diversas épocas, a exemplo de suas participações no “Ensaio” (1991) – que mostra uma conversa do compositor com Paulinho da Viola –, “Jazz Brasil” (1990) – apresentando um duo de Alf e Baden Powell – e “MPB Especial” (1975) . O destaque entre as imagens de acervo, no entanto, é um registro de 1969, feito nos estúdio da TV Cultura em uma programa intitulado “Música Popular Brasileira”, no qual, ao lado de Alaíde Costa e Quarteto Forma, um inspirado Johnny Alf apresenta os clássicos de seu repertório. Para unir imagens do passado com gravações atuais, MOSAICOS traz depoimentos inéditos do maestro Laércio de Freitas, Alaíde Costa e do contrabaixista Lito Robledo, amigos e parceiros musicais de Alf. O programa apresenta ainda uma nova geração de cantores e instrumentistas interpretando a obra do compositor carioca.

MOSAICOS_A ARTE DE JOHNNY ALF Programa que retrata pianista e compositor recupera imagens raras de 1969 e traz participações especiais de Alaíde Costa, Laércio de Freitas, Bia Góes, Celso Lago, Lito Robledo e Trio Corrente O documentário musical retrata todas as fases da trajetória de Johnny Alf, que nasceu em 1929, no Rio de Janeiro. Tendo estudado piano clássico na infância, mas com forte influência de autores populares, principalmente os norte-americanos Cole Porter e George Gershwin, Alf se destacou como hamonizador criativo e inovador. Foi um dos fundadores do Sinatra-Farney Fan Club e fez história tocando nas boates do Beco das Garrafas e no bar do Hotel Plaza, locais que ele ajudou a tornar míticos. Em meados da década de 1950, Alf se mudou para São Paulo. Acabou não participando da efervescência carioca da bossa nova, porém contribuiu decisivamente para o sucesso do movimento na capital paulista, onde ele vive até hoje. MOSAICOS apresenta imagens de Johnny Alf de diversas épocas, a exemplo de suas participações no “Ensaio” (1991) – que mostra uma conversa do compositor com Paulinho da Viola –, “Jazz Brasil” (1990) – apresentando um duo de Alf e Baden Powell – e “MPB Especial” (1975) . O destaque entre as imagens de acervo, no entanto, é um registro de 1969, feito nos estúdio da TV Cultura em uma programa intitulado “Música Popular Brasileira”, no qual, ao lado de Alaíde Costa e Quarteto Forma, um inspirado Johnny Alf apresenta os clássicos de seu repertório. Para unir imagens do passado com gravações atuais, MOSAICOS traz depoimentos inéditos do maestro Laércio de Freitas, Alaíde Costa e do contrabaixista Lito Robledo, amigos e parceiros musicais de Alf. O programa apresenta ainda uma nova geração de cantores e instrumentistas interpretando a obra do compositor carioca.

A cantora Fabiana Cozza apresenta o seu mais recente trabalho "Partir" com produção de Swami Jr e composições de Roberto Mendes com o qual desenvolveu um trabalho sobre a musicalidade do recôncavo baiano. Além disso conta as historias de seu tour pela Europa e da grande recepção da MPB por lá. Participam desse programa os músicos Webster Santos no violão, Marcelo Mariano no baixo, Felipe Roseno, Douglas Alonso e Swmai Jr na guitarra.

A cantora Fabiana Cozza apresenta o seu mais recente trabalho "Partir" com produção de Swami Jr e composições de Roberto Mendes com o qual desenvolveu um trabalho sobre a musicalidade do recôncavo baiano. Além disso conta as historias de seu tour pela Europa e da grande recepção da MPB por lá. Participam desse programa os músicos Webster Santos no violão, Marcelo Mariano no baixo, Felipe Roseno, Douglas Alonso e Swmai Jr na guitarra.

Em plena região central do Paraná, nos chamados Campos Gerais, vive uma comunidade de 122 negros, descendentes de escravos que viriam formar a Comunidade do Sutil. Suas tradições, histórias e cultura são retratadas no documentário "Comunidade do Sutil", que, visa re-inserir o negro na história da formação cultural paranaense. A partir do olhar sobre a cultura africana e sua migração, o diretor mostra as características distintas desse povo, que cunhou sua tradição - à exemplo de todos os outros povos - como uma explicação da sua própria existência. O interesse dessa abordagem reside, especificamente, em retirar o fardo e a identificação dos negros com a opressão e vitimização, elaborando um discurso alegre - "palavra que melhor define a cultura africana", segundo o diretor - sobre a existência e representação de mundo feita pelos negros.

Em plena região central do Paraná, nos chamados Campos Gerais, vive uma comunidade de 122 negros, descendentes de escravos que viriam formar a Comunidade do Sutil. Suas tradições, histórias e cultura são retratadas no documentário "Comunidade do Sutil", que, visa re-inserir o negro na história da formação cultural paranaense. A partir do olhar sobre a cultura africana e sua migração, o diretor mostra as características distintas desse povo, que cunhou sua tradição - à exemplo de todos os outros povos - como uma explicação da sua própria existência. O interesse dessa abordagem reside, especificamente, em retirar o fardo e a identificação dos negros com a opressão e vitimização, elaborando um discurso alegre - "palavra que melhor define a cultura africana", segundo o diretor - sobre a existência e representação de mundo feita pelos negros.

A SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 TEVE POUCA INFUÊNCIA NA ARQUITETURA BRASILEIRA. COM O AUMENTO SEMPRE CRESCENTE DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA DE SÃO PAULO ACABOU IMPONDO E O AUMENTO ACELERADO TANTO HORIZONTAL COMO VERTICALMENTE.

A SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 TEVE POUCA INFUÊNCIA NA ARQUITETURA BRASILEIRA. COM O AUMENTO SEMPRE CRESCENTE DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA DE SÃO PAULO ACABOU IMPONDO E O AUMENTO ACELERADO TANTO HORIZONTAL COMO VERTICALMENTE.