Grade de Programação

Esta semana o Estação Livre celebra o dia da Visibilidade Trans colocando em pauta a realidade de pessoas que convivem com o medo e a ameaça de violência cotidianamente, já que o Brasil é o país que mais mata pessoas transgênero no mundo. Também discutimos a falta de oportunidade de trabalho para essas pessoas, o que acaba levando à prostituição. E o programa também mostra histórias de sucesso e superação. Convidados: Amara Moira (escritora e professora) e Alexya Salvador (reverenda e coordenadora pedagógica) Amara Moira https://pt.wikipedia.org/wiki/Amara_Moira Alexya Salvador https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexya_Salvador Reportagens: • VT Casa Florescer Algo fundamental para a sobrevivência e a dignidade da população trans são as casas de acolhimento, onde as pessoas encontram não só refeições e afeto como também orientações relativas à saude, educação e mercado de trabalho. Um desses espaços é a casa florescer, em atividade desde 2015 em São Paulo. • VT Prostituição Os preconceitos que sofrem dentro de casa e na escola fazem com que as pessoas trans encontrem dificuldades para se formar em uma profissão e enfrentem também muitas barreiras para se inserir no mercado de trabalho. Sem alternativas, muitas encontram na prostituição uma opção para fonte de renda. • VT Igreja Trans Em 2020, foi fundada a primeira igreja evangélica trans do Brasil, na região central de São Paulo. A paraense Jacques Chanel se tornou pastora em maio do ano passado e, além da celebração dos cultos, a ICM Séfora's oferece refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade. • VT Futsal O esporte é uma atividade que acolhe e empodera, mas as pessoas trans enfrentam muitas dificuldades para se inserirem nesses espaços. O time de futebol de salão T-Mosqueteiros existe há sete anos, é formado por cerca de 20 homens trans e até ganhou o seu primeiro título em 2021, nos primeiros jogos LGBTQUIAP+ da cidade de São Paulo. • VT Diretora Ela é a primeira mulher transexual a se tornar diretora de uma escola estadual em São Paulo: Paula Beatriz de Souza Cruz trabalha há 18 anos no colégio Santa Rosa de Lima, no capão redondo, zona sul da cidade. • VT Assucena A cantora, compositora, atriz e mulher trans Assucena está em carreira solo... Com o fim do grupo As Bahias, Assucena está preparando seu primeiro álbum e já tem single lançado. Isso tudo, sem esquecer seu papel como artista: transformar! • VT Nomenclaturas Ao longo do programa o professor Fábio Mariano esclarece alguns termos usados pelas convidadas. • Povo Fala Fomos às ruas para saber como as pessoas lidam com a população trans e quais são as principais referências entre os transexuais que alcançaram a fama.

Ênio e Beto vão encontrar uma flor rara em forma de pombo no topo de uma montanha, mas não estão sozinhos porque um Yeti está por perto.

LOLA TEM DUAS PLANTAS DA MESMA ESPÉCIE QUE ELA TEM CUIDADO. UMA DELAS TEM 4 FLORES, MAS A OUTRA NÃO FLORESCEU. LOLA, SUSANA E ABBY TENTAM ENTENDER PORQUE É QUE UMA TEM FLORES E A OUTRA NÃO, SE LOLA CUIDA DAS DUAS DA MESMA FORMA.

Uma patinha deseja atravessar um rio para participar da festa de seus amigos, mas para isso precisa atravessar um rio, só que ela não quer molhar seus sapatos novos. Então nosso herói Super Grover 2.0 surge para ajudar sua nova amiga a conseguir ir na festa.

Quando Elmo vê coisas incríveis pela janela do beliche de cima, Phoebe fica com ciúmes e quer trocar de beliche. Ela pergunta a Elmo, mas ele não ouve e Phoebe acha que Elmo está sendo rude com ela.

É o dia do oposto na Escola Voadora de Fadas. E sem querer a mágica atinge Blogg que passa a ter um comportamento diferente da sua verdadeira personalidade. Agora as fadas terão que encontrar uma maneira de desfazer essa mágica para ter seu verdadeiro amigo de volta!

Abby e Come-Come ensaiam a encenação da história que querem apresentar aos amigos. Para tornar esse momento ainda mais divertido, criam uma claquete que marca a hora certa de entrar em ação.

Aventuras de Amí é uma série desenvolvida pela Lanterninha Produções que retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando os ritos de passagem e a dificuldade em lidar com novas responsabilidades. A série tem como premissa que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro. Trata-se de uma série de animação infantil que conjuga elementos dos gêneros de aventura e fantasia. Como o próprio título indica, a série conta as aventuras de Amí, uma garota de 8 anos, criativa e inquieta, que junto a seu cachorro Balú e seu amigo Tim inventa outras realidades a partir do mundo que a rodeia. Agora vivendo uma nova fase da sua infância, Amí não quer mais ser tratada como uma criança pequena, e sim como uma garota que pode assumir responsabilidades. Mas, toda vez que Amí precisa cumprir uma tarefa, ela entra em conflito entre cumpri-la ou deixá-la para mais tarde. Nessa tentativa de ser mais responsável, Amí acaba demonstrando que é ainda uma criança ingênua e lúdica, inventando mundos e transformando os novos desafios em verdadeiras aventuras. Assim ela constrói, junto com seus amigos, um imaginário subjetivo que dá as brincadeiras um colorido mais divertido. A série funciona com um enredo padrão: em todos os episódios, Amí recebe tarefas dos adultos que a cercam – como a mãe, o professor de capoeira ou a professora da escola. Mas, toda vez que recebe uma tarefa, ela se perde no meio do caminho em seus devaneios, criando novos mundos onde vive aventuras arriscadas, sempre acompanhada de seus parceiros inseparáveis: Balú e Tim. Para sair dessas enrascadas, Ami e seus amigos precisam empreender um esforço de concentração e lembrar de algo que aprenderam no mundo real para resolver o desafio na fantasia. Coisas como um passe de capoeira para escapar de um polvo imaginário; ou a memória de que formigas não gostam de cravo para espantá-las em meio a um ataque de guerreiros-formiga gigantes. Neste processo, os personagens acabam aprendendo um pouquinho mais sobre si mesmos, conseguindo, assim, escapar do perigo, voltar para casa e concluir a tarefa inicial. Ep. 07: Tim está empenhado em seu projeto de ciências, mas quando Amí aparece fica difícil levar algo à sério e o espírito científico de Tim sai para assombrar.

Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 10 – DJ Raylan – Meu amigo, DJ Raylan DJ Cão está acelerando seu trabalho na loja pois irá receber a visita de um amigo. Quando DJ Raylan chega, DJ Cão pede um tempinho para terminar sua tarefa. Enquanto isso, Raylan dá uma volta pela loja e encontra o disco mais vendido de todos os tempos: “Thriller”, de Michael Jackson. Os amigos conversam sobre referências e como a pesquisa e músicas antigas podem influenciar em novas produções. DJ Raylan conta de sua carreira, que começou aos 5 anos. Ele fala de como concilia a vida de estudante com a profissão de DJ, do troféu que ganhou e das batalhas que participa. DJ Cão pede para o amigo ensinar como fazer scratchs. Raylan faz a demonstração e DJ Cão viaja. Raylan explica como funciona a pick-up e depois solta o som, DJ Cão entra no ritmo. Perfil: Hoje com 14 anos, DJ Raylan iniciou sua carreira aos 5 anos de idade. Por influência do pai, que também é DJ, surgiu o interesse na música e logo aos 6 anos foi colocado em um curso para aprender sobre a profissão. Seu estilo musical é definido pelo: house music, trap, black music, hip hop e clássicos de flashback. Em 2016 ficou em 1º lugar no campeonato Amateur DJ Brasil, título que o credenciou a participar do Hip Hop DJs 2016, no qual conquistou o 4º lugar em meio a diversos DJs renomados da cena do Hip Hop. Entre deveres da escola, batalhas e apresentações, Raylan encontra tempo para visitar o amigo DJ Cão e dar dicas sobre como seguir na carreira de DJ, além de comandar a pick up da Caninus Records.

O NOVO GENERAL DO VOID KNIGHT TENTA ROUBAR UM ORBE MISTERIOSO DO MUSEU DA CIDADE. QUANDO OS RANGERS LUTAM PARA DETÊ-LO, ELES OBTÊM AJUDA DE UMA FONTE INESPERADA ...

UMA NOVA ERA DE EXPLORAÇÃO ESPACIAL ESTÁ SURGINDO. MAS, SURPREENDENTEMENTE, ALGUNS DOS ESFORÇOS MAIS OUSADOS PARA COLOCAR HUMANOS NO ESPAÇO SÃO AGORA OS DE EMPRESAS PRIVADAS INICIADAS POR UM PUNHADO DE EMPRESÁRIOS BILIONÁRIOS REBELDES. NESTE DOCUMENTÁRIO, BRIAN COX GANHA ACESSO EXCLUSIVO AOS BASTIDORES DA VIRGIN GALACTIC, BLUE ORIGIN E SPACEPORT AMERICA, EXPLORANDO O QUE REALMENTE ESTÁ ACONTECENDO EM VOOS ESPACIAIS COM FINANCIAMENTO PRIVADO. DO TURISMO ESPACIAL À MINERAÇÃO DE ASTEROIDES E ATÉ SONHOS DE COLÔNIAS EM MARTE, ESSES NOVOS MESTRES DO UNIVERSO SE RECUSAM A LIMITAR SUA IMAGINAÇÃO. MAS SERÁ QUE AS EMPRESAS PRIVADAS LIDERADAS POR JEFF BEZOS, SIR RICHARD BRANSON E ELON MUSK VÃO REALMENTE CONSEGUIR FAZER ISSO? COMO ELES VÃO SUPERAR OS DESAFIOS TÉCNICOS PARA ALCANÇÁ-LO? E É REALMENTE UMA BOA IDEIA OU APENAS UMA INCUMBÊNCIA TOLA? COX CONHECE OS PRINCIPAIS JOGADORES DA HISTÓRIA: BEZOS, FUNDADOR DA BLUE ORIGIN E TAMBÉM DA AMAZON, E SIR RICHARD BRANSON, FUNDADOR DA VIRGIN GALACTIC. ELE QUER DESCOBRIR COMO OS EMPRESÁRIOS E ENGENHEIROS REALMENTE PLANEJAM SUPERAR OS DESAFIOS ASSUSTADORES DAS VIAGENS ESPACIAIS HUMANAS. CERTAMENTE NÃO FOI FÁCIL ATÉ AGORA. JEFF BEZOS VENDEU MAIS DE UM BILHÃO DE DÓLARES EM AÇÕES DA AMAZON ESTE ANO PARA FINANCIAR A BLUE ORIGIN. BRANSON TEM TRABALHADO NO GALACTIC POR MAIS DE UMA DÉCADA. VIDAS FORAM PERDIDAS. E ALGUMAS EMPRESAS JÁ DESISTIRAM. MAS TAMBÉM HOUVE UM PROGRESSO REAL. PODERIAM AS EMPRESAS DE VOOS ESPACIAIS COMERCIAIS EVENTUALMENTE NOS TORNAR UMA CIVILIZAÇÃO DE VIAJANTES ESPACIAIS?

Carlo Pereira, Diretor executivo da Rede Brasil do Pacto Global, convida Sonia Consiglio Favaretto, especialista em Sustentabilidade e SDG Pioneer pelo Pacto Global das Nações Unidas. Local: Parque da Previdência Nos últimos anos, inúmeras mudanças no funcionamento empresarial tiveram que ocorrer, e muitas mais hão de acontecer. Em meio a um espaço aberto, o Parque da Previdência, estes dois participantes comentam sobre como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (os ODSs) podem mudar operações empresariais e como podem ajudar a desenvolver o futuro próximo que já bate à nossa porta. Acervo Café Filosófico CPFL: "Como queremos viver depois desta pandemia?" com Ricardo Voltolini.

Paulo Markun, transforma seu livro BRADO RETUMBANTE, editora BENVIRÁ (2 volumes) em série que vai do petista José Dirceu, em relação ao governador paulista Franco Montoro (1916-1999), que mais tarde seria um dos fundadores do PSDB: "Sem ele, não teria havido campanha [das Diretas-Já] da maneira como foi". Do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao comentar o papel que Luiz Inácio Lula da Silva e as greves do ABC tiveram na reconquista da democracia: "Foi importantíssimo para perceber que havia possibilidade de oposição mais consistente, que não era apenas parlamentar". Para boa parte dos brasileiros nascidos após 1984 -ano em que multidões se mobilizaram em todo país em comícios pedindo eleições diretas para presidente-, soa estranha a troca de gentilezas entre líderes de partidos que hoje se enfrentam de maneira, às vezes, tão raivosa. Foi para tentar explicar para novas gerações como foi possível unir personagens tão divergentes numa mesma campanha que o jornalista Paulo Markun disponibilizará 70 depoimentos inéditos de personalidades num site que será lançado no dia 19. Markun identifica nos depoimentos o quanto o engajamento de quase todos levou o país a crer que seria possível impor uma derrota a uma ditadura que, mesmo desgastada, não queria perder o controle da sucessão. FHC, por exemplo, relata que líderes da oposição chegaram a se reunir com o chefe do Gabinete Civil do presidente João Figueiredo, Leitão de Abreu, em busca de garantias. "Nossa preocupação era com o que aconteceria se ganhássemos, porque achávamos que ganharíamos." Ricardo Kotscho, repórter da Folha à época, diz que era impossível manter distanciamento crítico da cobertura. "Eu queria que aquilo desse certo. Chorava, ficava emocionado com as coisas que ouvia. Naquele dia do [comício de 16 de abril] no Anhangabaú, deu a impressão de que iria dar. Comemoramos antes da hora", conta. A emenda foi derrotada em 25 de abril daquele ano. Faltaram 22 votos. O cantor Roger, do Ultraje a Rigor, diz que a adesão de artistas à campanha era espontânea. "Ninguém podia ficar em cima do muro", afirmou. Uma música do grupo virou hino do movimento -"A Gente Somos Inútil". Mesmo sob a ditadura, atos como a liberação de catracas do metrô em dias de comício eram tolerados. "Aquilo era totalmente ilegal. Hoje, daria Ministério Público, o governador ia ser acusado, iam questionar quanto custou aos cofres públicos", lembra, rindo, José Dirceu.