Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a carreira de Pardinho, com a participação da dupla Carreiro e Pardinho Filho que fala da influência do músico na carreira deles. Apresentam músicas compostas por ele os artistas: Pardinho e Pardal, Tião carreiro, Camargo, Ramiro Viola e Pardine, Brasil e Sabiá, Simone Sperança, Dudu da Viola, Rei Gaspar e Majestade.

Ordenhar a vaca, tirar o leite, ralar o milho, cozinhar tudo e enrolar na palha. Se você pensou em cural, é porque é estrangeiro no São João de Caruaru. Aqui, cural de paulista é canjica; e a canjica do Sudeste vira mungunzá. Pamonha é só pamonha mesmo. No maior São João do mundo tem tudo isso, e muito mais. Bel Coelho veste sua roupa de caipira e encara esse “arraiá”, para mostrar que santo de casa faz, sim, milagre gastronômico.

Experimente o verão intenso e breve do Atlântico Norte com seus residentes animais. Siga filhotes de Raposa do Ártico aprendendo a caçar para sobreviver, um filhote de Lontra indo sozinho pela primeira vez, um Papagaio-do-mar em busca de companheiro e pequenas Renas dando seus primeiros passos.

Experimente o verão intenso e breve do Atlântico Norte com seus residentes animais. Siga filhotes de Raposa do Ártico aprendendo a caçar para sobreviver, um filhote de Lontra indo sozinho pela primeira vez, um Papagaio-do-mar em busca de companheiro e pequenas Renas dando seus primeiros passos.

A placa de “vende-se” é colocada na porta da casa das três Teresas. Depois do difícil acontecimento, as três irão confortar suas tristezas, frustrações, segredos e, claro, compartilharão afeto.

A placa de “vende-se” é colocada na porta da casa das três Teresas. Depois do difícil acontecimento, as três irão confortar suas tristezas, frustrações, segredos e, claro, compartilharão afeto.

O Camarote.21 dessa semana percorre a trajetória de um dos artistas contemporâneos mais famosos e mais caros do mundo: o alemão Gerhard Richter. E ainda: como a cripto arte e os NFTs podem sacudir e até mudar o mercado internacional da arte?

O Camarote.21 dessa semana percorre a trajetória de um dos artistas contemporâneos mais famosos e mais caros do mundo: o alemão Gerhard Richter. E ainda: como a cripto arte e os NFTs podem sacudir e até mudar o mercado internacional da arte?

Neste programa, Tuti e Felipe – apresentadores do Territórios Culturais – visitam duas das mais atuantes fábricas de cultura de São Paulo: Jaçanã e Vila Nova Cachoeirinha. De dentro dos estúdios de som dessas fábricas nascem os discos que têm feito a cabeça das comunidades no entorno: O Som das Fábricas, repletos de composições dos próprios frequentadores dessas fábricas de cultura. Um programa que vai no embalo do mais moderno som feito em São Paulo hoje em dia.

Neste programa, Tuti e Felipe – apresentadores do Territórios Culturais – visitam duas das mais atuantes fábricas de cultura de São Paulo: Jaçanã e Vila Nova Cachoeirinha. De dentro dos estúdios de som dessas fábricas nascem os discos que têm feito a cabeça das comunidades no entorno: O Som das Fábricas, repletos de composições dos próprios frequentadores dessas fábricas de cultura. Um programa que vai no embalo do mais moderno som feito em São Paulo hoje em dia.

Nora Esteves nasceu em Porto Alegre e começou a dançar aos oito anos, no Rio de Janeiro, com Tatiana Leskova. Na sequência, cursou a Escola de Danças Clássicas Maria Olenewa. Aos 14, foi aprovada no Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro onde, aos 17 anos, tornou-se primeira-bailarina. Ao longo de sua carreira, dançou em renomadas companhias como o Joffrey Ballet, em Nova York, Thêatre Populaire de Reims, Les Ballets de Marseille, Ballet Thêatre Contemporain e Ballet Thêatre Français, todos na França. Também trabalhou com diversos coreógrafos como Jérome Robbins, Gerald Arpino, Robert Joffrey, Willian Dollar, Oscar Arraiz, George Skibine e outros. Sua carreira é marcada pelo forte laço com o Brasil e com o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde até hoje ministra aulas. Atualmente, também exerce função pedagógica no Centro de Movimento e na Companhia de Dança Deborah Colker.

Nora Esteves nasceu em Porto Alegre e começou a dançar aos oito anos, no Rio de Janeiro, com Tatiana Leskova. Na sequência, cursou a Escola de Danças Clássicas Maria Olenewa. Aos 14, foi aprovada no Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro onde, aos 17 anos, tornou-se primeira-bailarina. Ao longo de sua carreira, dançou em renomadas companhias como o Joffrey Ballet, em Nova York, Thêatre Populaire de Reims, Les Ballets de Marseille, Ballet Thêatre Contemporain e Ballet Thêatre Français, todos na França. Também trabalhou com diversos coreógrafos como Jérome Robbins, Gerald Arpino, Robert Joffrey, Willian Dollar, Oscar Arraiz, George Skibine e outros. Sua carreira é marcada pelo forte laço com o Brasil e com o Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde até hoje ministra aulas. Atualmente, também exerce função pedagógica no Centro de Movimento e na Companhia de Dança Deborah Colker.

MOSAICOS – A ARTE DE SEVERINO ARAÚJO E ORQUESTRA TABAJARA Maestro e compositor de 90 anos é homenageado em documentário musical que traz participações de Proveta, Spok, Jaime Araújo e Zérró Santos Big Band Project O clarinetista, arranjador e maestro Severino Araújo era um jovem de 21 anos quando assumiu a batuta da Orquestra Tabajara, em 1938. O que era um grupo de jazz tradicional, de sotaque americano, ele transformou em conjunto brasileiro, com linguagem própria na interpretação de sambas, valsas e choros. Hoje, sete décadas e mais de 100 discos depois, o incansável Severino, aos 90 anos de idade, vê sua orquestra atuando com a energia de sempre, fazendo a platéia dançar com um som de primeira. O documentário musical em homenagem a Severino Araújo e Orquestra Tabajara recupera no acervo da emissora imagens históricas do artista e seu grupo, em programas como “Festival de Verão do Guarujá” (1981), “Bem Brasil” (1992) e “Ensaio” (2005). “Severino é considerado um super clarinetista pelos clarinetistas. É considerado um dos maiores autores de choro pelos músicos de choro e pelos autores de choro. É considerado um formidável band leader pelos band leaders que existiam na época. E, ainda por cima, ele é um ensaiador extraordinário”, avalia Zuza Homem de Mello, em depoimento para o programa. MOSAICOS também promove o encontro inédito de Jaime Araújo (irmão de Severino e atual diretor da Tabajara), Spok e Proveta (respectivamente, líderes da Spok Frevo Orquestra e Banda Mantiqueira). Os três falam sobre a importância de Severino para a música brasileira e interpretam três clássicos de autoria do maestro pernambucano: “Relembrando o norte”, “Espinha de bacalhau” e “Chorinho em aldeia”. O programa se completa com a participação da Zérró Santos Big Band Project e dos cantores convidados Cláudio Nucci, Anaí Rosa e Edson Montenegro

MOSAICOS – A ARTE DE SEVERINO ARAÚJO E ORQUESTRA TABAJARA Maestro e compositor de 90 anos é homenageado em documentário musical que traz participações de Proveta, Spok, Jaime Araújo e Zérró Santos Big Band Project O clarinetista, arranjador e maestro Severino Araújo era um jovem de 21 anos quando assumiu a batuta da Orquestra Tabajara, em 1938. O que era um grupo de jazz tradicional, de sotaque americano, ele transformou em conjunto brasileiro, com linguagem própria na interpretação de sambas, valsas e choros. Hoje, sete décadas e mais de 100 discos depois, o incansável Severino, aos 90 anos de idade, vê sua orquestra atuando com a energia de sempre, fazendo a platéia dançar com um som de primeira. O documentário musical em homenagem a Severino Araújo e Orquestra Tabajara recupera no acervo da emissora imagens históricas do artista e seu grupo, em programas como “Festival de Verão do Guarujá” (1981), “Bem Brasil” (1992) e “Ensaio” (2005). “Severino é considerado um super clarinetista pelos clarinetistas. É considerado um dos maiores autores de choro pelos músicos de choro e pelos autores de choro. É considerado um formidável band leader pelos band leaders que existiam na época. E, ainda por cima, ele é um ensaiador extraordinário”, avalia Zuza Homem de Mello, em depoimento para o programa. MOSAICOS também promove o encontro inédito de Jaime Araújo (irmão de Severino e atual diretor da Tabajara), Spok e Proveta (respectivamente, líderes da Spok Frevo Orquestra e Banda Mantiqueira). Os três falam sobre a importância de Severino para a música brasileira e interpretam três clássicos de autoria do maestro pernambucano: “Relembrando o norte”, “Espinha de bacalhau” e “Chorinho em aldeia”. O programa se completa com a participação da Zérró Santos Big Band Project e dos cantores convidados Cláudio Nucci, Anaí Rosa e Edson Montenegro

Neste programa Fernando Faro recebe João Araújo. Violeiro de Minas Gerais, músico experiente explica as varias diferenças do instrumento, fala do trabalho de Pena Branca e Xavantinho, Tavinho Moura. Conta sobre o livro que escrever sobre seu avô, o João Pança e das memórias de infância. Diz que Rolando Boldrin é seu padrinho musical do trabalho que fez em cima da obra de Guimarães Rosa.

Neste programa Fernando Faro recebe João Araújo. Violeiro de Minas Gerais, músico experiente explica as varias diferenças do instrumento, fala do trabalho de Pena Branca e Xavantinho, Tavinho Moura. Conta sobre o livro que escrever sobre seu avô, o João Pança e das memórias de infância. Diz que Rolando Boldrin é seu padrinho musical do trabalho que fez em cima da obra de Guimarães Rosa.