Grade de Programação

Nessa sexta-feira o Estação Livre celebra o Dia Internacional da Tolerância. Criado pela Organização das Nações Unidas em 1995, reforça o compromisso em promover diversidade cultural; políticas de tolerância reconhecem direitos humanos universais e liberdades fundamentais. Tolerância não é uma concessão. Tolerância é respeito, aceitação, é apreço pela diversidade em todos os sentidos. É reconhecer os direitos humanos universais e as liberdades fundamentais de cada um. E o Estação Livre quer discutir o assunto, na intenção de promover o entendimento entre culturas e povos. Convidados: José Fernando Peixoto de Azevedo (diretor e dramaturgo) e Larissa da Silva (pesquisadora e ativista) José Fernando Peixoto de Andrade https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Fernando_Peixoto_de_Azevedo Larissa da Silva https://unicamp.academia.edu/LarissadaSilvaFontana Reportagens: • VT Futebol No futebol, o que todo mundo quer é ver o time ganhando, de preferência, em paz!!!! A gente foi conhecer dois bares em Perus, na zona norte de São Paulo, onde reina a tolerância: torcedores se reúnem para assistir as partidas em um telão e o clima de rivalidade não passa das 4 linhas. Só nesse ano, oito pessoas morreram em brigas entre torcidas e mesmo que alguns clássicos aconteçam com torcida única e sem bebida alcoólica, nada disso é suficiente para resolver o problema da violência em dias de jogos. • VT Internet Internet não é terra de ninguém não!!! Por trás da tela, muita gente se sente no direito de proferir ofensas e agressões que podem provocar consequências sérias na saúde mental das pessoas. O Redes Cordiais é um projeto de educação midiática que trabalha por uma comunicação online mais saudável. • VT Trânsito Se tem um ambiente em que a gente já está até acostumado a ver as pessoas sendo intolerantes, é no trânsito. Rolam xingamentos, infrações, brigas e acidentes. É preciso lembrar que as vias são públicas e a convivência respeitosa com os outros é fundamental. É possível sim ter um trânsito mais gentil, bastam pequenas atitudes. • VT CTN São Paulo é a cidade, fora do nordeste, que mais tem nordestinos vivendo. Eles são força de trabalho e, principalmente, alto astral! Com eles, nossa vida na metrópole fica mais leve e se contagia com a alegria que carregam no sorriso apesar de todos os perrengues do dia a dia. O Estação Livre foi ao Centro de Tradições Nordestinas, o CTN, onde os migrantes costumam ir para sentir um gostinho da terra natal. • VT Drag Queen No país que lidera o ranking de intolerância contra as pessoas LGBTQUIAP+ , é uma vitória de todes quando uma drag queen se sente feliz, confiante, acolhida pela família e com sonhos profissionais realizados. É o caso de Carlos Márcio Zé da Silva, ex-atleta de volêi, que encontrou uma vocação ao interpretar a personagem Márcia Pantera. • VT Natalha Theófilo E como a gente falou de cordialidade brasileira, vamos trazer o depoimento da Natalha Theófilo. Ela uma mulher preta, quilombola, amazônica que há 17 anos luta pelo direito dos povos da floresta aos seus territórios. Mas a intolerância com ativistas em direitos humanos no país é algo muito sério e ela teve que fugir com a família, para não ter um destino trágico. • VT Capiroto E o Estação Livre foi até o teatro ver como as artes podem contribuir na discussão sobre tolerância. O espetáculo Capiroto busca "desdemonizar", de maneira bem-humorada, várias entidades não cristãs. É uma reflexão e a contribuição do dramaturgo Rodrigo França para a construção de um mundo com mais equidade social através da tolerância e do respeito entre as diferenças religiosas e humanas.

Um encontro entre duas pessoas que se deslocam em uma metrópole. E dialogam sobre o mundo. E tomam café. Ou chá. Ou cachaça. Uma bebida curta. Expresso é uma série do Café Filosófico CPFL, programa de TV produzido pelo Instituto CPFL e exibido na TV Cultura. Cada episódio do Expresso tem cerca de 25 minutos. A série de lançamento é baseada na lista dos 7 pecados. Cada episódio trata de um dos vícios da lista e usa a literatura como procedimento de problematização. Quais são os repertórios narrativos que organizam as compreensões de pecado e de paixão? A série é produzida pelo Instituto CPFL. De Caim e Abel ao instagram. “Todos aqueles que conseguiram um objetivo são invejados por aqueles que não o alcançaram ou falharam (...) também invejamos aqueles que possuem ou possuíam as vantagens que deveriam caber-nos ou que um dia obtivemos; daí a inveja que os velhos sentem dos novos”. Há alguma relação hoje em dia do ressentimento com a inveja? E como um eu-positivo, voltado para dentro, conseguiria positivar a inveja? Café Filosófico Expresso Série: 7 pecados na literatura (Gravado em 2019) Canais 1 e 2: português estéreo Em todos os episódios a abertura começa com os logos abaixo e sem áudio (00:00:00 até 00:00:30) Ministério da Cidadania e CPFL energia apresentam Lei de Incentivo à Cultura Produção CPFL Energia Produção Instituto CPFL Produção Uruçu Secretaria Especial da Cultura (00:00:25) Pátria Amada Brasil Governo Federal (00:00:30) Vinheta de saída de intervalo: forma-se uma mancha que não termina (confirmei com o Pedro) (será colocado em relatório) Vinheta de volta de intervalo: nome da série (será colocado em relatório) Encerramento: na maioria a música termina antes e há os logos acima citados (+ 00:11:34). 6º Episódio Imagem e inveja 1º Bloco (2852B000011) Juliano Pessanha (escritor) convida Bob Wolfenson (fotografo) 00:00:58 – fala de Leandro Karnal (historiador) OBS: Qdo andam no carro, ambos estão de cinto de segurança 00:11:40 – GC Parque Trianon 2º Bloco (2852B000012) 00:01:20 – GC Mira Mirante Café 00:09:59 até 00:10:17 - encerramento sem áudio

MINIDocs são duas séries de 12 shows cada, realizados nas casas Tom Jazz e Teatro Vivo!

Felipe e Tuti descem a serra e invadem um novo território cultural do estado: Santos, suas praias, sua cultura e toda a história da cidade. Lá, eles visitam o Museu do Café, passeiam de bonde pelo centro histórico, percorrem caminhos antigos na estrada velha que levou os primeiros habitantes do litoral ao planalto e muito mais. Uma viagem no tempo em que nossos apresentadores conhecem de perto tudo o que a cultura de Santos tem para oferecer.

PROGRAMA N.146 QUE TEM COMO CONVIDADA A ATRIZ CARIOCA DE TEATRO,CINEMA E TELEVISAO BEATRIZ SEGALL QUE RESPONDE DO PUBLICO SOBRE SEU INICIO DE CARREIRA;O ATOR ALAGOANO CABRAL FALA SOBRE A EPOCA EM QUE MINISTROU AULAS NO SERVICO NACIONAL DE TEATRO;BEATRIZ FALA TAMBEM SOBRE OS SEUS PROJETOS NO TEATRO SAO PEDRO E O PARENTESCO COM O PINTOR LASAR SEGALL;CONCILIAR A VIDA PROFISSIONAL E A PARTICULAR;A ESCRITORA TATIANA BELINKY FALA SOBRE SUA PASSAGEM PELA TV TUPI(NOS PROGRAMAS TEATRO DA JUVENTUDE E TRAPEZIO SEM REDE);2.PARTE DO PROGRAMA N.146 COM A ATRIZ BEATRIZ SEGAL QUE FALA SOBRE SUA CARREIRA NO TEATRO E NA TELEVISAO;CHICO FALA DAS DIFERENCAS DO PUBLICO DO RIO DE JANEIRO E DE SAO PAULO E DA VIDA CULTURAL NA CAPITAL PAULISTA E NA CAPITAL CARIOCA;CLODOVIL HERNANDEZ PERGUNTA SOBRE O TEATRO AMADOR;APRESENTACAO FRANCISCO FALCAO;3.PARTE DO PROGRAMA COM A ATRIZ BEATRIZ SEGALL QUE FALA SOBRE O SEU PERSONAGEM NA NOVELA AGUA VIVA;A ATRIZ TONIA CARRERO ELOGIA O ULTIMO TRABALHO DE BEATRIZ SEGALL;A INFLUENCIA DOS SEUS PERSONAGENS NA SUA VIDA PARTICULAR; BEATRIZ FALA SOBRE SER ESCRITORA;FALA SOBRE SUAS EMOCOES DURANTE O TRABALHO;REPERCUSSAO NEGATIVA DO SEU PERSONAGEM;SOBRE VAIDADE(ESCONDER A IDADE REAL);APRESENTACAO FRANCISCO FALCAO;4.PARTE DO PROGRAMA COM A ATRIZ BEATRIZ SEGALL QUE FALA SOBRE A PARTICIPACAO DAS MULHERES NA SOCIEDADE; CHICO SOBRE PERGUNTA SUA PARTICIPACAO NO TEATRO SAO PEDRO;BEATRIZ FALA SOBRE O CUSTO DE VIDA, VIOLENCIA,FALTA DE CONFIANCA;BEATRIZ FALA SOBRE O PERIODO POS CENSURA;O CUSTO DE UMA PECA DE TEATRO E A FUNCAO SOCIAL DO ARTISTA;BEATRIZ FALA SOBRE POLITICA(SECRETARIA DE CULTURA);BEATRIZ FALA SEUS PROXIMOS TRABALHOS NA TELEVISAO E NO TEATRO;SEGALL FALA SOBRE SUA ZACAO NA CARREIRA DE ATRIZ;O DIRETOR DE TEATRO HECTOR BABENCO PERGUNTA PARA BEATRIZ SOBRE A POSSIBILIDADE DE ELA TRABALHAR COM ELE; CHICO PERGUNTA QUAL SEGMENTO DA CULTURA DA MAIS LUCRO(TEATRO OU TELEVISAO);BEATRIZ FALA SOBRE INICIACAO NA CARREIRA ARTISTICA;BEATRIZ SEGALL RESPONDE A PERGUNTA DO ATOR CLAUDIO CAVALCANTI SOBRE O ULTIMO TRABALHO DE AMBOS;CHICO FAZ DUAS PERGUNTAS FINAIS A BEATRIZ SEGALL(SOBRE SER AUTENTICA E QUAL FOI A SENSACAO DE PARTICIPAR DO PROGRAMA)

Convidados: Márcia Tiburi e Ignácio de Loyola Brandão Seguem os tópicos que foram desenvolvidos: As perguntas quando não mencionadas quem fez ou foi o Manuel (apresentador) ou a platéia: PERGUNTAS BLOCO 1 • Como disse na apresentação, vocês dois escrevem uma prosa difícil, exigente – mas ambos mantêm trabalho de aproximação do grande público (Marcia na TV e em livros de filosofia p/ não-especialistas; Loyola como cronista). A literatura está fadada a viver num gueto? Nelson de Oliveira p/ Loyola [por que a literatura é tão desprezada pelos editores e pelos leitores europeus e norte-americanos?] • Ser best seller é uma degradação da literatura? [Paulo Coelho] O valor da literatura consiste em não ter um valor de troca? • Existe uma “literatura brasileira” ou em tempos de globalização isso é um mito ultrapassado? • Uma pergunta que sempre faço aos convidados: nessa época de tantas mídias e linguagens diferentes, o que só a literatura pode dizer? PERGUNTAS BLOCO 2 Nelson p/ Márcia: [a principal função da literatura contemporânea é questionar o leitor?] • Fazer a mesma pergunta para Loyola. • Loyola: Vc escreveu um livro – O Anônimo célebre – que ironiza a sociedade do espetáculo. Ao mesmo tempo vc trabalha na Vogue, uma revista de moda. Como vc transita nesses dois mundos (literatura e moda)? • Marcia: trabalhar na TV (Saia Justa) significa participar da sociedade do espetáculo? [lembrar do livro de Marcia sobre Adorno, maior crítico da indústria cultural] • Loyola: em tempos de politicamente correto, há tabus para o escritor? PERGUNTAS BLOCO 3 Veronica Stigger p/ Márcia: [de que forma filosofia, literatura e artes plásticas interagem na sua produção?] • Loyola: vc trabalha com vários gêneros (romance, conto, carta, teatro, crônica). Vc visa públicos diferentes em cada um desses gêneros? • Marcia: Existe transgressão hoje? Transgressão ainda é um valor literário? • Loyola: Seu livro Zero foi censurado pelo regime militar. Existe hoje outro tipo de censura? Censura da crítica, da academia? • Marcia: existe uma ética na literatura? Ela é diferente da ética do filósofo? PERGUNTAS BLOCO 4 Veronica p/ Loyola [qual é o livro que você jamais vai ler?] • Repetir pergunta para Marcia Tiburi. [Lembrar dos panfletos anti-semitas de Céline] • Loyola: vc é conhecido por ser um dos escritores mais identificados com a cidade de São Paulo, mas hoje fala-se mais de literatura da periferia do que literatura urbana. A vivência urbana se deslocou? Ou essa literatura faz parte de um processo de industrialização da miséria? • Marcia: como a tecnologia, a técnica, modifica a subjetividade? Existem personagens características da vida pós-moderna? • Loyola: é possível identificar na sociedade de hoje um problema crucial que convoque o escritor a escrever ou a literatura é expressão de um imaginário pessoal?