Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca as composições de Teddy Vieira. Neste programa participaram os seguintes músicos: Divino e Donizete; Luizinho, Limeira e Zé Coqueiro;Sulino; Tião do carro e Mulato; Lorito e Loreto; Conjunto Brasil Caboclo; Liu e Léu; Matogrosso e Mathias; Zico e Zeca; Iara, Dorinho e Pontelli, LOureço e Lourival.

Bloco 01___________________________ "A NOITE TAVA BONITA COM VESTIDO DE CHITA DA COR DAS FRÔ DO IPÉ. A NOITE INFEITIÇA A GENTE, PRU QUE A NOITE É UMA MUIÉ." ROLANDO BOLDRIN conta diversos causos e canta “Faca de Ponta”, de autoria própria. Bloco 02___________________________ MARCELO QUINTANILHA (São Paulo - SP) CADÊ (Marcelo Quintanilha) Bloco 03___________________________ OS MARCHISTAS (Salvador - BA) OS MARCHISTAS (Thathi - Marcelo Quintanilha - Tenison Del Rey) CARNAVAL DE RUA (Marcelo Quintanilha) Bloco 04___________________________ OS MARCHISTAS (Salvador - BA) DE MARCHA À RÉ (Gerson Guimarães) BLOCO 5___________________________ ROLANDO BOLDRIN declama o poema “Confissão de Caboclo”, de Zé da Luz

Explore uma das regiões mais sufocantes da Namíbia, área dominada por um calor escaldante, onde se encontra uma paisagem desolada de beleza assombrosa. Embora a maior parte do Parque Nacional Etosha seja desprovida de crescimento, suas margens são pontilhadas com uma série de oásis que atraem rebanhos de criaturas sedentas: antílopes, pássaros exóticos e os maiores elefantes do mundo.

Teria razão Rousseau ao afirmar que “não há felicidade sem os outros”? Esse é também o tema central da sociologia: elucidar as inevitáveis teias de interdependências que ligam o eu e o outro. Como esse olhar do outro interfere na nossa individualidade, na nossa singularidade? É possível a boa convivência entre identidade e diferença em um mundo que ora reprime e, ora valoriza identidades diferentes? Os novos modos de linguagem e de escrita como o “todes” são maneiras de definir as diferenças da sociedade? Elas limitam, ou não, as tratativas da sociedade perante as diferenças? A socióloga Isabelle Anchieta e a consultora em diversidade e inclusão Maite Schneider debatem sobre as muitas as questões que nos colocam frente ao outro e nos convidam a pensar porque mesmo ”o nós contra eles?”

Historicamente falando, o cinema surgiu em 1895 na França com os irmãos Lumiére. O cinema e a cinefilia são ambientes muito machistas e masculinos, por isso, por mais que a entrada das mulheres no cinema não tenha sido tardia ela foi dificultada e apagada da história. Há uma discussão que o primeiro close up da história foi feito por uma mulher, Alice Guy-Blanché, isso em 1906 antes mesmo de Griffith. Enquanto os irmãos Lumiére ainda estavam filmando cenas cotidianas, Guy-Blaché já esboçava roteiros em seus filmes. Mas é depois da guerra que as mulheres começam a serem excluídas e a terem seus cargos tomados por homens e acabam sendo jogadas para áreas que na época eram invisibilizadas, como roteiristas e diretoras de arte. Por isso são pouquíssimas as diretoras na história do cinema. Alice Guy, Lois weber, Dorothy Arzner e Ida lupino nos anos 50 são alguns dos grandes nomes femininos que marcaram a história do cinema estadunidense. Ainda hoje é muito difícil para as mulheres fazerem cinema e ocuparem esses lugares. Kathryn Bigelow, nos anos 80, foi uma precursora fazendo filmes de terror e guerra tirando um pouco o cunho machista desses filmes. Também é inevitável dizer da importância das cineastas negras hoje em dia que o feminismo dos anos 70 não contemplou. Sara Gomes, nos anos 70, fala sobre questões da revolução cubana, coisas boas e dificuldades como machismo, raça e classe, fazendo assim um cinema interseccional.

Programa especial com diversos concertos que marcaram a história da Orquestra Jazz Sinfônica. Dentre os convidados se destacam Erasmo Carlos, Roberta Sá, Ute Lemper, Stacey Kent, Jim Tomlinson, Toninho Ferragutti e Moacyr Luz.

O Camarote.21 desta semana está cinematográfico. Conheça dez vencedores do Oscar que marcaram a história do cinema. De Hattie McDaniel, a primeira afro-americana a receber um Oscar à Parasita que é a primeira produção nao-anglófona a vencer um Oscar de melhor filme.

Um dos artistas fundamentais para a consolidação da dança na Bahia, Carlos Moraes iniciou seus estudos no Rio Grande do Sul, sua terra Natal, e mais tarde se profissionalizou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na década de 1960. O professor, Maître de ballet, coreógrafo e diretor chegou a Salvador no início dos anos 1970 para dar aulas de balé clássico para alunas da Escola de Ballet do Teatro Castro Alves (EBATECA). Em pouco tempo, o ensino da dança clássica e a concepção da dança cênica sofreram grandes alterações, com reverberações no campo sociocultural. Com um trabalho sério, Moraes misturou a dança afro, o balé clássico, a dança moderna e as manifestações folclóricas, estimulou o convívio entre as bailarinas brancas de classe média e os "capoeiristas", rapazes negros e pobres. Fez da miscigenação uma matriz dos seus espetáculos.

MOSAICOS – A ARTE DE HEITOR VILLA-LOBOS Documentário musical revê a trajetória artística do compositor e traz as participações dos violonistas Turíbio Santos e Paulo Pedrassoli, dos pianistas Gilberto Tinetti e Eduardo Monteiro, do Quinteto Villa-Lobos e do maestro Roberto Duarte Misturando imagens do arquivo da emissora com depoimentos e números musicais inéditos, o programa revê a trajetória daquele que é considerado o maior compositor brasileiro de todos os tempos, autor dos famosos ciclos musicais “Bachianas” e “Choros”. Dirigido por Nico Prado e com narração de Rolando Boldrin, “Mosaicos” apresenta imagens históricas do acervo da TV Cultura, com grandes nomes da música interpretando obras do homenageado, a exemplo do “Concerto para violão e orquestra de câmara” com a Sinfonia Cultura, sob regência de Luthero Rodrigues e tendo Fábio Zanon como solista, numa gravação de 2000. Ou ainda a “Ária (das Bachianas nº5)” com o Octeto de Violoncelos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e solo da cantora Maria Lúcia Godoy, registro de 1979. O “Choros nº 10”, considerado uma das principais obras do repertório de Villa-Lobos, aparece no programa com a OSESP e o Coral Sinfônico da OSESP, sob regência de John Neschling, em gravação de 1998. Outro destaque do programa é o encontro inédito que “Mosaicos” promoveu entre três especialistas em Villa-Lobos: o maestro Roberto Duarte, o violonista Turíbio Santos e o pianista Gilberto Tinetti. Reunidos no estúdio da Associação Cultural Cachuera!, em São Paulo, eles relembram diversas histórias do compositor e conversam a respeito de momentos importantes da carreira do homenageado. “Mosaicos – A Arte de Villa-Lobos” completa-se com as participações do pianista Eduardo Monteiro, do violonista Paulo Pedrassoli e do Quinteto Villa-Lobos, que apresentam interpretações inéditas para obras clássicas do compositor, como a “Bachianas Brasileiras nº 2 (Tocata - Trenzinho do Caipira)” e o “Estudo nº 10 (para violão)”.

Os Stephens são convidados para a casa dos Tate para conhecer um cliente, Sr. MacElroy, que produz sapatos. James concorda em deixar tia Clara ser babá quando Samantha conta para ele que tia Clara está triste porque terminou com o namorado, Ocky, por conta de uma feiticeira mais nova. Tentando fazer Tabatha dormir, tia Clara decide levar o piano para o andar de cima. Ela o reduz ao tamanho de um brinquedo, mas cresce conforme ela carrega ele, e ela fica presa na escada. Tia Clara tenta outro feitiço e todas as luzes se apagam. Chateada quando Abner Kravitz conta que toda a costa leste está apagada, tia Clara faz Ocky aparecer para ajudá-la. Ele traz a luz dos Stephens de volta levantando a mão. Tia Clara fala para ele continuar com as mãos levantadas.

EM NENHUMA REGIÃO DO BRASIL EXUSTE UM CONSTRATE TÃO GRANDE ENTRE AS DIFICULDADES DO SÉC. XVIII E AS RIQUEZAS ACUMULADAS A PARTIR DO SEC. XIX COMO NO ESTADO DE SÃO PAULO.ANTES ISOLADA DO LITORAL PELA SERRA, A POPULAÇÃO DO PLANAUTO LEVAVA UMA VIDA POBRE PRATICANDO AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA EM TERRAS DE PÉSSIMA QUALIDADE. APENAS NAS VILAS MAIS ANTIGAS BROTOU UMA ARTE SINGELA QUASE SEMPRE ENGOLIDA PELO PROGRESSO TARDIO TRAZIDO PELA MÁQUINA À VAPOR. ASSIM A PRODUÇÃO ARTÍSTICA PAULISTA DO SÉC. XVIII NÃO É TÃO RICA. PORÉM PODEMOS VER O AFASTAMENTO DAS CONCEPÇÕES BARROCAS QUE MARCARIA CLARAMENTE A ARTE BRASILEIRA DO SÉC. XIX.