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Nessa sexta-feira o Estação Livre fala sobre os desafios da equidade racial no Brasil. Mesmo que negros e pardos sejam 56% dos brasileiros, essa parcela da população não faz parte do grupo de pessoas com os melhores índices sociais e econômicos.... Mas como garantir que todos tenham oportunidade para se desenvolverem de maneira igualitária, independentemente de sua raça? Vamos mostrar disparidades no mercado de trabalho, na política, na justiça e também vamos apresentar soluções em educação e nas artes. Convidados: Daniel Teixeira (advogado e diretor executivo do CEERT) e Fernanda Lopes (diretora de programa do Fundo Baobá para a Equidade Racial) Daniel Teixeira https://fopir.org.br/advogado-daniel-teixeira-ceert-fala-sobre-justica-e-racismo-institucional/2795 Fernanda Lopes https://www.wribrasil.org.br/equipe/fernanda-lopes Reportagens: • VT Racismo Ambiental De uma forma geral racismo ambiental é uma expressão que foi criada para identificar como mudanças climáticas, desastres naturais, saneamento básico precário e invasões de territórios vitimizam principalmente corpos racializados. • VT Educação Antirracista Para pensar num futuro mais igualitário para nossa sociedade, a tarefa começa já na escola. O projeto Seta reúne sete organizações da sociedade civil nacional e internacional, numa aliança em prol de uma educação antirracista. É um passo importante para que nossas crianças cresçam com os valores da igualdade. • VT Representação Política Dos 513 deputados federais eleitos em 2022, 135 se autodeclaram negros -- 108 pardos e 27 pretos. Ou seja: apenas 26%!!! E isso está muito distante de representar a realidade do Brasil, em que mais da metade da população é negra. • VT Acesso à Justiça Segundo dados de 2021 do World Justice Project - Rule Of Law Index, o Brasil ocupa o 112º lugar no ranking da justiça criminal, entre 139 países avaliados.... Ou seja: estamos entre os piores do mundo nesse levantamento... Um dos maiores problemas é a parcialidade dos tribunais, que tendem a ser mais rigorosos com réus negros. • VT Emprego e renda Nascida em um contexto de pobreza extrema, Liliane Rocha hoje é CEO e fundadora de uma consultoria de diversidade... Ela lançou o livro "Como Ser um Líder Inclusivo", e é criadora do termo "diversitywashing", que fala sobre empresas que têm discursos de diversidade mas não praticam a ideia de fato... • VT Liderança A urgência na implementação de pautas ESG trouxeram uma necessidade até então desconhecida para muitas empresas: a contratação de consultorias especializadas em projetos de inclusão, equidade e diversidade... Porque a simples contratação não é suficiente, é necessário também dar o suporte para que pessoas negras, LGBTs e PCDs cheguem aos espaços de liderança dentro dessas organizações. • VT Artes Plásticas Um estúdio de arte dentro de um terreiro, que se propõe a subverter as relações entre artistas visuais negros e o embranquecido e elitizado mercado das artes... A plataforma 0101 reúne e representa, atualmente, doze artistas e tem esse nome em referência à revolução haitiana, que se encerrou no dia primeiro de janeiro de 1804.

Os detetives-patos Ênio e Beto são chamados por Veronica Carneirosa para investigar os estranhos comportamentos de sua amiga, Maltês, que afirma ser um "pato maltês".

Bel, Abby e Lola se juntam para mais uma incrível missão das Pequenas Aventureiras: dessa vez, precisam encontrar um aviãozinho de papel que desapareceu após uma ventania. Mas… como descobrir a direção que o vento levou o aviãozinho?

Um grupo de pinguins que vive na Antártida tenta fazer sua coreografia, mas um pedaço gigante de gelo está no centro da pista. Os pinguins dançam no bloco de gelo e caem. De repente, Super Grover 2.0 aparece em seu carro de quatro rodas para ajudar a resolver o problema, e os pinguins enfim poderem dançar.

Phoebe e Elmo reviram o Hotel Furchester para encontrar o quarto perfeito para o Sr. Formiguini, uma formiga minúscula que precisa de um lugar seguro para dormir.

Para mostrar e contar na Escola Voadora de Fadas, Abby traz a maçã do conto de fadas da Branca de Neve. Blogg, ansiando por um lanche crocante e doce, dá uma mordida e cai em um sono profundo e encantado. Agora as fadas terão que encontrar uma forma de acordar seu amigo!

Abby e Come-Come exercitam o olhar e experimentam diferentes perspectivas enquanto brincam com uma câmera de faz de conta criada por eles mesmos, com caixas de papelão.

Aventuras de Amí é uma série desenvolvida pela Lanterninha Produções que retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando os ritos de passagem e a dificuldade em lidar com novas responsabilidades. A série tem como premissa que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro. Trata-se de uma série de animação infantil que conjuga elementos dos gêneros de aventura e fantasia. Como o próprio título indica, a série conta as aventuras de Amí, uma garota de 8 anos, criativa e inquieta, que junto a seu cachorro Balú e seu amigo Tim inventa outras realidades a partir do mundo que a rodeia. Agora vivendo uma nova fase da sua infância, Amí não quer mais ser tratada como uma criança pequena, e sim como uma garota que pode assumir responsabilidades. Mas, toda vez que Amí precisa cumprir uma tarefa, ela entra em conflito entre cumpri-la ou deixá-la para mais tarde. Nessa tentativa de ser mais responsável, Amí acaba demonstrando que é ainda uma criança ingênua e lúdica, inventando mundos e transformando os novos desafios em verdadeiras aventuras. Assim ela constrói, junto com seus amigos, um imaginário subjetivo que dá as brincadeiras um colorido mais divertido. A série funciona com um enredo padrão: em todos os episódios, Amí recebe tarefas dos adultos que a cercam – como a mãe, o professor de capoeira ou a professora da escola. Mas, toda vez que recebe uma tarefa, ela se perde no meio do caminho em seus devaneios, criando novos mundos onde vive aventuras arriscadas, sempre acompanhada de seus parceiros inseparáveis: Balú e Tim. Para sair dessas enrascadas, Ami e seus amigos precisam empreender um esforço de concentração e lembrar de algo que aprenderam no mundo real para resolver o desafio na fantasia. Coisas como um passe de capoeira para escapar de um polvo imaginário; ou a memória de que formigas não gostam de cravo para espantá-las em meio a um ataque de guerreiros-formiga gigantes. Neste processo, os personagens acabam aprendendo um pouquinho mais sobre si mesmos, conseguindo, assim, escapar do perigo, voltar para casa e concluir a tarefa inicial. Ep. 03: Tentando preservar sua colônia de micróbios, Amí enrola a mãe para não tomar banho e uma revolta começa a surgir sobre a sua própria pele.

Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 12 – Yellow P – Sistema Sound System e dub Yellow P está ajudando DJ Cão com um projeto de sound system para o movimento de cultura do reggae da escola. O convidado fala sobre sua história e de sua relação com o reggae. Explica que o dub é uma técnica de mixagem desse ritmo com ênfase no baixo e na bateria. Yellow P conta as lendas de como teria surgido essa versão somente instrumental, citando as experimentações dos técnicos de som. Eles filosofam sobre as mensagens edificantes que o reggae traz e Yellow P logo coloca um disco com esse ritmo para tocar, fazendo DJ Cão viajar. Os dois se despedem com a promessa de se encontrarem na festa da escola. Perfil: Fabio Murakami, ou Yellow P, desde pequeno escutava reggae através das fitas K7 de seu irmão. Quando a tia namorava o baixista de um cantor jamaicano, começou a frequentar os bastidores dos shows, sempre curtindo e observando. Ainda jovem, começou a discotecar com CDs. Yellow P é pioneiro da cultura sound system em São Paulo. Inspirado nos sistemas de som clássicos na Jamaica, ele fundou o Dubversão Sistema de Som em 2001, promovendo festas de eletrônico e reggae, ritmo que pesquisa há mais de 19 anos. Mantém em São Paulo a pioneira e resistente noite JAVA, dedicada exclusivamente ao ritmo jamaicano e suas versões instrumentais (dub). Yellow P e seu sistema dividiram dancehalls e produções com artistas como Aisha, Adrian Sherwood e U Roy. Em seu trabalho como produtor, já remixou Nação Zumbi, Curumim, Céu e Victor Rice. É por conta de todo esse conhecimento que DJ Cão vai atrás de Yellow P, pedindo ajuda para o sound system do movimento de cultura do reggae que ele e seus amigos pretendem promover na escola.

Era uma vez... É assim que as histórias começam, mas com o João e a Rosa é diferente. Eles contam histórias ensinando Yoga para criançada de uma maneira descontraída e deliciosa. “Yoga com Histórias" - um programa para toda família. Ep.01 - Medo História: O Pequeno Yogue Livro: O pequeno Yogue - Editoria Yoga com Histórias

IZZY TENTA ESCONDER SUAS DIFICULDADES COM A AULA DE ELETRÔNICA, COLOCANDO OS RANGERS EM RISCO.

A cada quarenta minutos uma pessoa tira a própria vida no Brasil. O legado de cada uma dessas histórias é repleto de sofrimento e dúvidas. E duas palavras teimam em se repetir na mente de quem fica: "E se…?” Não existe uma fórmula para se evitar o suicídio. Mas há caminhos para reduzir a dor de quem está em sofrimento. Um dos mais importantes é falar sobre o tema e ter uma escuta sensível. A série “Antes que seja tarde” convoca o espectador a praticar essa escuta. Sucessivas tentativas por toda a vida. De repente, um fato, o mais triste de sua vida. E, por ironia, é o que a faz querer viver. Acervo Café Filosófico CPFL: Até que ponto as crianças de hoje são diferentes das de antes, Leandro de Lajonquière.

A cada quarenta minutos uma pessoa tira a própria vida no Brasil. O legado de cada uma dessas histórias é repleto de sofrimento e dúvidas. E duas palavras teimam em se repetir na mente de quem fica: "E se…?” Não existe uma fórmula para se evitar o suicídio. Mas há caminhos para reduzir a dor de quem está em sofrimento. Um dos mais importantes é falar sobre o tema e ter uma escuta sensível. A série “Antes que seja tarde” convoca o espectador a praticar essa escuta. Sucessivas tentativas por toda a vida. De repente, um fato, o mais triste de sua vida. E, por ironia, é o que a faz querer viver. Acervo Café Filosófico CPFL: Até que ponto as crianças de hoje são diferentes das de antes, Leandro de Lajonquière.