Grade de Programação

Nessa sexta-feira o Estação Livre se enche de adrenalina para falar de esportes de ação e de aventura. Praticados, em geral, ao ar livre, em contato com a natureza os esportes de ação e de aventura ganham cada vez mais adeptos, dispostos a exercitar o corpo e superar limites. Manter o equilíbrio psicológico é fundamental para a prática desses esportes, já que uma das características inerentes a eles é a presença de um certo grau de risco. Convidados: Carlos Dias (ultramaratonista) e Denis Fidélis (ex-atleta e assessor esportivo) Carlos Dias http://www.carlosdiasultra.com.br/ Denis Fidélis https://denisfidelis.com/ Reportagens: • VT Paraquedismo Nosso videorrepórter Lucas Veloso foi gravar no centro nacional de paraquedismo, em Boituva, interior de São Paulo. Vencendo o medo, ele se arriscou em um salto duplo. • VT Inclusão Radical O projeto Inclusão Radical proporciona uma experiência única a pessoas com deficiência: poder praticar um esporte de aventura. O nosso videorrepórter Rodney Suguita acompanhou uma descida de rapel por uma pedreira de 50 metros, em Mairiporã interior de São Paulo. Participaram desde cadeirantes a deficientes visuais. • VT Slackline O slackline é um esporte que está se popularizando no Brasil e consiste, basicamente, na travessia de uma certa distância se equilibrando sobre uma fita. Tem gente que pratica em praças e parques, outros, mais ousados, como a ex-bancária Monique Paredes, se aventuram na prática com manobras sobre a fita suspensa nas alturas. • VT Parkour O parkour surgiu nas ruas da França e hoje em dia existem academias e parques dedicados a esta prática em todo o mundo. O esporte é relativamente novo, com menos de quarenta anos, mas vem ganhando cada vez mais adeptos e pode ser que apareça nas próximas Olimpíadas, em 2024. • VT Flat Track Você já ouviu falar em flat track? Embora ainda pouco conhecida, é uma modalidade de corrida de motos que já existe há mais de um século e começou a ganhar adeptos no Brasil mais recentemente. Geane Santana, de Brasília, além de competir, também bota a mão na massa para fazer as adaptações necessárias em sua motocicleta. • VT Negritude Outdoor O projeto Negritude Outdoor reúne pessoas negras para prática, em grupo, de esportes ao ar livre. Nós acompanhamos uma trilha pelo Parque Estadual do Jaraguá até o pico, um dos pontos mais altos da cidade de São Paulo. • VT Dona Onete Está em cartaz em São Paulo a ocupação Dona Onete, uma exposição em homenagem à rainha do carimbó chamegado. Aos 83 anos ela é uma pioneira desse ritmo musical paraense e se tornou conhecida em todo o Brasil a partir de 2012, quando lançou o primeiro álbum da carreira.

Num tempo de crises políticas, financeiras, climáticas, sanitárias e de guerras, os fluxos migratórios globais se acentuam e antecipam uma tendência para o futuro de médio e longo prazo. Como o Brasil trata seus refugiados? Como está estabelecida a relação entre xenofobia VS acolhimento na nossa cultura? Nesse episódio a mestra em cultura e territorialidades Ana Fiuza convida o refugiado palestino Bilal Garber para um bate papo.

MINIDocs são duas séries de 12 shows cada, realizados nas casas Tom Jazz e Teatro Vivo!

Já em 1947, Murilo Rubião com este conto, fazia o realismo mágico. Vinte anos antes de Gabriel Garcia Marquez e de todos autores latinos que exploraram este filão. O herói vive sussecivamente, duas vidas: como mágico trabalhando e moldando a realidade à sua vontade. Perdendo poderes de transformação, passa a viver a vida burocrática, previsível, tediosa. Tenta o suicídio de várias maneiras, mas o resto de seus poderes, impedem o sucesso dessas tentativas. Vai ter de aguentar a mediocridade da vida.

Felipe e Tuti visitam uma das praças mais descoladas do território cultural de São Paulo: A Praça Roosevelt. Lá, eles conhecem a sede da SP ESCOLA DE TEATRO e conversam com alunos, professores e frequentadores do local. Ainda neste programa a dupla de apresentadores visita o Museu da Diversidade, na Estação República do metrô e batem um papo com representantes da diversidade étnica e de gênero. Gente que têm se destacado por sua atuação marcante na cultura do Estado.

ORIGENES LESSA(ESCRITOR)//ASSUNTOS:TRABALHO ATUAL,PRODUCAO,BIBLIOTECA DE LENCOIS PAULISTA, INFLUENCIA DA PROPAGANDA NO SEU TRABALHO DE ESCRITOR,INICIO DE CARREIRA DE ESCRITOR,SEU LIVRO "O FEIJAO E O SONHO", PRIMEIRO LIVRO, O ESCRITOR BRASILEIRO E A QUESTAO DO INDIO,VENDAGEM DE LITERATURA JUVENIL,FANTASIA E REALIDADE,LITERATURA DE CORDEL, CAMPANHA PELAS DIRETAS,LITERATURA PARA ADULTOS, FICCAO CIENTIFICA, LITERATURA BRASILEIRA NO EXTERIOR, ADAPTACAO DE LITERATURA NA TELEVISAO E NO CINEMA,ETC...

PERGUNTAS BLOCO 1 • Maria Rita: Você acaba de publicar um livro sobre a depressão. Qual a importância desse distúrbio doença psíquica? Existem doenças que traduzem uma época? • Beatriz: Na hora de escrever um romance ou conto, você escolhe um assunto que seja “sintomático”? • Maria Rita: Existe hoje espaço para a intervenção intelectual de um psicanalista? A psicanálise tem repercussão? • Beatriz: A literatura, a ficção, tem algum alcance? PERGUNTAS BLOCO 2 Pergunta Olgária Matos para Maria Rita Kehl (pobreza do mundo interior) • Beatriz: Pegando carona nessa pergunta, você escreveu o argumento do filme Cronicamente Inviável, do Sergio Bianchi, que expõe o lado perverso das elites brasileiras. Onde existe “mundo interior” nessa realidade dividida entre elites preconceituosas e uma massa de pessoas oprimidas e aterrorizadas? • Maria Rita: na falta de perspectiva de transformações políticas ou econômicas efetivas, a questão ética substituiu as questões infra-estruturais,? (Lembrar Castoriadis) • Beatriz: você estreou com o romance Azul e Dura, que narra história de uma mulher de classe alta que atropela uma inválida; de onde veio essa espécie de cena inaugural da sua obra? PERGUNTAS BLOCO 3 Pergunta Olgária Matos para Beatriz (tempo da leitura) • Maria Rita: Videologias, escrito com Eugênio Bucci, é uma análise dos mecanismos ideológicos da televisão. O que mudou nos últimos anos na relação da nossa subjetividade com a mídia? • Beatriz: Em Meu Amor, você escreve contos a partir de episódios de grande repercussão como os assassinatos do menino João Helio ou de Isabela Nardoni – mas seu foco é o tratamento que esses assuntos tiveram na mídia. A violência da informação pode indignar tanto quanto a violência em si? • Maria Rita: é como é p/ vc participar desse universo midiático, televisivo? • Beatriz: Vc participou Flip e publicou em Meu Amor um conto – “Comida em Parati” – que contém críticas, ou pelo menos ironias, em relação a essa exposição do autor. Eventos como esse fazem a obra ser substituída pelo autor? PERGUNTAS BLOCO 4 • Maria Rita: quando se fala em depressão, sempre vem à tona a questão dos psicofármacos: remédios psiquiátricos são uma forma de apaziguar os conflitos? • Beatriz: Você passou do tema da culpa social em Azul e Dura, para a culpa política, em Não Falei. Como foi esse processo. A culpa é tão central quanto a depressão? Azul e Dura: "irmandade apátrida" da riqueza globalizada: o "único pecado é o fracasso", Não Falei: "Deixamos isso acontecer, acontecemos esse horror. (...) Talvez jamais alguém tenha me considerado um traidor, a não ser eu mesmo", • Maria Rita: por que o título O tempo e o cão? Vc já lidou pessoalmente com a depressão? • Beatriz: que importância teve o trabalho como editora para sua literatura?