Grade de Programação

Nessa sexta-feira o Estação Livre discute a influência da estética negra na nossa cultura e no nosso cotidiano. A globalização cultural nos aproximou e nos feito ainda mais orgulhosos da estética negra que sempre influenciou nossas vidas no campo das artes, dos esportes, no nosso modo de pensar e de existir. Essa estética nos faz entender nossos corpos e como lidamos com nossa aparência e ela atravessa nossa existência enquanto o racismo estrutural ainda nos oprime. Convidados: Josi Helena (CEO da Negra Vaidosa Scalp e especialista em estética de pessoas negras) e Mariana Luz (psicóloga). Josi Helena https://www.belezanaweb.com.br/loucas-por-beleza/experts/josihelena/ Mariana Luz https://psicologamarianaluz.com.br/ Reportagens: • VT Corpo Quase 4 séculos de escravidão colocaram o corpo negro em um lugar de objetificação e desumanização que historicamente serviu como instrumento de opressão de toda a raça. Ter orgulho dos traços, das formas e das cores é retomar a própria identidade, a auto estima. Mas nem sempre isso é um processo fácil. • VT Dança No baile funk ou no terreiro, a dança é uma manifestação ancestral da estética negra. A gente conversou com o bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira, que trabalha há quase vinte anos com os movimentos do corpo para investigar a própria negritude. • VT Moda A influência da cultura africana é estampada nas cores, formas e estilo no mundo da moda. Além dos tecidos, podemos observar isso nos acessórios, rendas e diversos outros detalhes. A construção da moda afrobrasileira tem grande atuação nas periferias, já que é baseada nos gostos do povo preto. • VT Brinquedos As crianças negras sofrem com a falta de referências para se orgulharem da cor. Jozy Belizário conta que ela mesma não gostava da boneca preta que ela tinha na infância porque achava que "ela era feia, como ela". Hoje, ela tem uma marca com uma linha de bonecas e bonecos que celebra a diversidade da raça negra. • VT Cabelo A afirmação positiva dos cabelos crespos representados por dreads, tranças, black power é a valorização da ancestralidade expressa no orgulho da população negra. Cada vez mais, o nosso povo reconhece que aquele papo racista de "cabelo ruim" já ficou para trás. • VT Tatuagem Tatuagem em corpos negros requer atenção especial. A cor da pele mais escura pode fazer com que as imagens não fiquem visíveis se o profissional não estiver preparado para as técnicas específicas. • VT Documentário Racionais A história da maior banda de rap do Brasil virou documentário. “Racionais: Das Ruas de São Paulo Para o Mundo” estreou recentemente no streaming, contando 30 anos da trajetória dos Racionais MCs... Com direção de Juliana Vicente, o longa mostra um acervo inédito com momentos históricos do grupo e da juventude periférica de São Paulo.

Os agentes secretos 00-Beto e 00-Ênio (junto com Berenice) saltam de paraquedas na selva guatemalteca para capturar o notório Dr. Mão Furada, que usa o canto dos pássaros para capturar pássaros raros para sua coleção. Desta vez, ele está na Guatemala para capturar o pássaro nativo, o quetzal.

Bel, Abby e Lola se juntam para mais uma incrível missão das Pequenas Aventureiras: desenterrar ossos de dinossauro no jardim! Só que ao invés disso, acabam encontrando um monte de lixo! Mas… será que tudo é lixo mesmo?

Um esquilo está tentando exibir a maior noz do mundo em uma prateleira que está pendurada em uma árvore. Mas um lado da prateleira se solta, a noz cai e acerta a cabeça do esquilo. Felizmente, chega Super Grover 2.0 para socorrê-lo a conseguir colocar sua noz gigante na prateleira para exibi-la a todo mundo.

Depois de dar abraços diários para receber seus hóspedes, os braços de Funella ficam travados em uma posição aberta e ela não consegue colocá-los para baixo.

No Teatro da Escola Voadora de Fadas, Abby, Gonnigan e Blogg estão brincando com fantoches de marionete. Recusando a ajuda de suas amigas fadas, Blogg decide transformar seu fantoche em um menino de verdade. Seu feitiço sai pela culatra e, em vez disso, Blogg se transforma em uma marionete de madeira. Agora as fadas terão que encontrar uma forma de ajudar seu amigo a voltar como era antes.

Abby e Come-Come vão criam um pôster para convidar os amigos e familiares para a live na qual apresentarão a sua história.

Aventuras de Amí é uma série desenvolvida pela Lanterninha Produções que retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando os ritos de passagem e a dificuldade em lidar com novas responsabilidades. A série tem como premissa que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro. Trata-se de uma série de animação infantil que conjuga elementos dos gêneros de aventura e fantasia. Como o próprio título indica, a série conta as aventuras de Amí, uma garota de 8 anos, criativa e inquieta, que junto a seu cachorro Balú e seu amigo Tim inventa outras realidades a partir do mundo que a rodeia. Agora vivendo uma nova fase da sua infância, Amí não quer mais ser tratada como uma criança pequena, e sim como uma garota que pode assumir responsabilidades. Mas, toda vez que Amí precisa cumprir uma tarefa, ela entra em conflito entre cumpri-la ou deixá-la para mais tarde. Nessa tentativa de ser mais responsável, Amí acaba demonstrando que é ainda uma criança ingênua e lúdica, inventando mundos e transformando os novos desafios em verdadeiras aventuras. Assim ela constrói, junto com seus amigos, um imaginário subjetivo que dá as brincadeiras um colorido mais divertido. A série funciona com um enredo padrão: em todos os episódios, Amí recebe tarefas dos adultos que a cercam – como a mãe, o professor de capoeira ou a professora da escola. Mas, toda vez que recebe uma tarefa, ela se perde no meio do caminho em seus devaneios, criando novos mundos onde vive aventuras arriscadas, sempre acompanhada de seus parceiros inseparáveis: Balú e Tim. Para sair dessas enrascadas, Ami e seus amigos precisam empreender um esforço de concentração e lembrar de algo que aprenderam no mundo real para resolver o desafio na fantasia. Coisas como um passe de capoeira para escapar de um polvo imaginário; ou a memória de que formigas não gostam de cravo para espantá-las em meio a um ataque de guerreiros-formiga gigantes. Neste processo, os personagens acabam aprendendo um pouquinho mais sobre si mesmos, conseguindo, assim, escapar do perigo, voltar para casa e concluir a tarefa inicial. Ep. 05: Dora quer ajuda com a massa para fazer biscoitos, mas Amí, Tim e Balú querem rimar e no meio desse conflito irão aprender a ouvir a batida de seus corações. Pois massa mesmo é ter amigos.

Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 01 – Gaspar Z’África – Qual é a do rap brasileiro? DJ Cão está ouvindo rap e organizando as prateleiras, quando pensa que seu tio deve ter cometido um erro ao colocar as sessões de repente e de cururu próximas aos vinis de rap. Gaspar Z’África Brasil entra na loja procurando Pug Vinil, pois trouxe um disco de presente para entregar ao tio de DJ Cão. Os dois começam a conversar e a ver discos clássicos do rap brasileiro. Gaspar explica que o rap e o repente tem tudo a ver um com o outro e conta sobre a origem de ambos. Ele apresenta para DJ Cão a literatura de cordel. Eles colocam um disco de rap para tocar e DJ Cão viaja. Gaspar, acompanhado de DJ Cão, canta o Rap da Palma da Mão. Perfil: Filho de um sanfoneiro compositor de forrós tradicionais, Gaspar fundou em São Paulo na década de 90 o grupo Z’África Brasil. É referência na cena do Hip Hop, fazendo rimas ágeis e agressivas sobre as culturas nordestina e africana. Em seu projeto Rapsicordélico, traz elementos da literatura de cordel, versos emboladores e poesia marginal. Com domínio prático e conhecimento histórico da tradição oral que é transmitida de pai para filho, Gaspar é o convidado certo para mostrar como o canto falado do Nordeste (repente e cururu) se conecta ao Rap paulistano.

Era uma vez... É assim que as histórias começam, mas com o João e a Rosa é diferente. Eles contam histórias ensinando Yoga para criançada de uma maneira descontraída e deliciosa. “Yoga com Histórias" - um programa para toda família. Ep.03- Compartilhar História: O Velhinho que ensinava cambalhotas Livro: O Velhinho que ensinava cambalhotas Editora Yoga com Histórias

OS RANGERS DECIDEM ACAMPAR E OLLIE LEVA SEUS PRODUTOS TECNOLÓGICOS, CONTRARIANDO A TODOS. MAS QUANDO UM PROBLEMA SURGE, A TECNOLOGIA É A ÚNICA ESPERANÇA.

-A construção identitária e suas fronteiras sempre acompanharam a trajetória humana. Hoje, essa discussão passa pela auto afirmação de grupos que historicamente tiveram suas identidades relegadas. Sem a pretensão de esgotar o tema, o episódio questiona o ponto de intersecção entre o lugar de fala e a apropriação cultural. -Acervo Café Filosófico CPFL: Colonização e a formação do Brasil: estruturas e interpretações, com Fernando Novais. Identidade e desenraizamento, com Jurandir Freire Costa. Identidade, diáspora e exílio, com Ricardo Timm de Souza. A busca pela identidade no século 21, com Benilton Bezerra Junior. Literatura e identidade no Brasil, com Fred Coelho.

-“Precisamos nos perguntar não mais o que os computadores "PODEM" fazer mas o que eles "DEVEM" fazer” (Satya Nadella, CEO da Microsoft). Com base nessa premissa, o episódio trata dos impactos socioambientais que a inovação tecnológica traz à sociedade contemporânea. -Acervo Café Filosófico CPFL: A redefinição do humano: impactos da tecnologia, com Luiz Alberto Oliveira. Marketing existencial: como vender cada vez mais significados para as pessoas, com Luiz Felipe Pondé. Data Science como a nova ciência social definitiva, com Kaike Nanne. Espiritualidade inconsistente: Deus como mercadoria, com Ed René Kivitz A agonia do amadurecimento, com Danit Pondé.