Grade de Programação

Nessa última sexta-feira do ano, o Estação Livre faz um esquenta para 2023, apresentando um programa especial com reportagens que foram apresentadas sobre música. Vamos mostrar toda a potência preta em diferentes estilos musicais: samba, rap, rock e até música clássica. Além disso, temos uma entrevista inédita com a cantora Iza, que esteve em São Paulo e conversou com Cris Guterres. Reportagens: • VT Pagode 90 O samba tem muitas caras, e uma delas ficou conhecida como Pagode dos Anos 90. Mesmo enfrentando preconceitos, até hoje os hits daquela época continuam vivos na memória afetiva do Brasil e é quase impossível rever essa reportagem sem cantar pelo menos um trecho de algum desses sucessos. • VT Nega Duda As mulheres sempre tiveram participação ativa e criativa no samba. E aqui em São Paulo a gente tem uma representante do legítimo samba de roda. Esse som ancestral, que vem do recôncavo baiano, onde as tradições trazidas pelos negros escravizados se juntaram à influência dos portugueses colonizadores. O samba de roda Nega Duda preserva essa tradição até os dias atuais. • VT Jonatas Petróleo Em 25 anos de estrada, o cantor e compositor Jônatas Petróleo traz a ancestralidade do samba paulistano para a quebrada atual, misturando o ritmo com outras linguagens periféricas – como o hip hop e o funk. • VT Origem do Rock E o rock'n roll também é coisa de preto!!! A origem desse ritmo, lá nos anos 50, é preta. Artistas como Chuck Berry e Sister Rosetta Tharpe turbinaram o blues, pavimentando a estrada do rock, que com o passar das décadas e imposições do mercado, acabou embranquecendo. • VT Golden Boys Bem antes do rock brasileiro explodir nas paradas de sucesso nos anos 80, já se fazia rock do bom por aqui. Nos anos 60, a Jovem Guarda conquistava muitos jovens com guitarras e letras descomprometidas. E um grupo de rapazes negros já vinha se destacando: os Golden Boys. • VT Jonathan Ferr Democratizar o jazz, fazendo com que ele alcance um público menos elitizado: esse é o objetivo de Jonathan Ferr... Em seu álbum Cura, o pianista de Madureira manteve sua universalidade misturando elementos do jazz com hip hop, r&b e outros estilos de música urbana. • VT Tenor Jean William E no meio do ano a gente mostrou que tem potência preta na música clássica também. O tenor Jean William pegou gosto pela música em casa. Começou na igreja e fez parte de uma banda de rock. Quando começou a estudar canto lírico, ganhou o apoio de uma professora, que decidiu investir na formação dele. Hoje, Jean é um renomado tenor que, entre outros feitos, já cantou até para o papa Francisco, no Rio de Janeiro. • VT Orquestra Beat Brasilis Computadores e sintetizadores também podem formar uma bela sinfonia. A Orquestra Beat Brasilis reúne vários beatmakers que se aproveitam da lógica sinfônica em suas apresentações... Não é exatamente música clássica, mas a referência está ali. • VT Filafro Sob a batuta do maestro Josoé Polia, a Filarmônica Afro Brasileira possui um repertório com músicas arranjadas e orquestradas exclusivamente para ela, transitando entre o erudito, o étnico e até o folclórico. • VT Rap Anos 90 De uma coisa ninguém tem dúvida: a década de 90 foi um período de ouro para o rap nacional. Com fortes elementos de raça e classe, o som que vinha das periferias mostrou sua força na indústria musical, ganhou o mercado e milhões de fãs. •VT Djonga E esse ano, quem ficou esperando o tradicional álbum do Djonga no dia 13 de março, teve que esperar um pouco mais... O rapper deixou a novidade para ser lançada no mês de outubro... Em "O Dono do Lugar", Djonga mantém a pegada questionadora, que faz refletir, mas ousou nos beats, usando instrumentos para gravar as bases... •VT Iza No início desse mês rolou a Feira Preta, o maior evento de cultura afro brasileira da América Latina. Cris Guterres aproveitou o rolezinho por lá, pra falar com a cantora Iza, que fez o show de encerramento da feira. Foi muito rapidinho, mas rolou uma boa entrevista.

Ênio e Beto agora são donos de uma fazenda com safra ruim. Ênio pensa que se perguntar à solitária, pequenina nuvem no céu, vai chover e a colheita vai animar.

SUSANA TENTA AJUDAR ABBY PORQUE ESTÁ SEMPRE PERDENDO SUA VARINHA. ABBY E LOLA PERCEBEM QUE A VARINHA GRUDA EM CERTOS OBJETOS E QUEREM CONSERTÁ-LA, MAS SUSANA NÃO SE LEMBRA DO QUE FEZ COM A VARINHA. AS TRÊS TENTAM VÁRIOS OBJETOS PARA INVESTIGAR POR QUE A VARINHA ADERE A ALGUNS E NÃO A OUTROS. ELAS DESCOBREM QUE A VARINHA ADERE APENAS A OBJETOS FEITOS DE METAL. SUSANA MAIS TARDE LEMBRA QUE COLOCOU UM ÍMÃ NA VARINHA DE ABBY.

No meio de uma fazenda, uma ovelha grita por socorro. Felizmente, Super Grover 2.0 voa para ajudar. Super Grover descobre que a ovelha perdeu uma de suas agulhas de tricô no palheiro e irá ajudar sua nova amiga a recuperá-la.

Elmo descobre um dinossauro hospedado no quarto 223. Mas o herbívoro gigantesco não está mais lá quando Funella e Phoebe vão procurá-lo.

É o Dia da Letra B na Escola Voadora de Fadas, e todos estão compartilhando o que trouxeram. Abby chega com um coelho, que fica pulando e batendo na cabeça de todos. A Sra. Sparklenose descobre que é o Pequeno Coelhinho Foo Foo. As fadas terão que encontrar uma solução para ele ficar quieto e parar de bater em suas cabeças!

Abby e Come-Come constroem um cenário para transformar a história que criaram em uma peça de teatro de bonecos. Para isso, usam uma caixa de papelão e diferentes materiais de artesanato e sucata.

Aventuras de Amí é uma série desenvolvida pela Lanterninha Produções que retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando os ritos de passagem e a dificuldade em lidar com novas responsabilidades. A série tem como premissa que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro. Trata-se de uma série de animação infantil que conjuga elementos dos gêneros de aventura e fantasia. Como o próprio título indica, a série conta as aventuras de Amí, uma garota de 8 anos, criativa e inquieta, que junto a seu cachorro Balú e seu amigo Tim inventa outras realidades a partir do mundo que a rodeia. Agora vivendo uma nova fase da sua infância, Amí não quer mais ser tratada como uma criança pequena, e sim como uma garota que pode assumir responsabilidades. Mas, toda vez que Amí precisa cumprir uma tarefa, ela entra em conflito entre cumpri-la ou deixá-la para mais tarde. Nessa tentativa de ser mais responsável, Amí acaba demonstrando que é ainda uma criança ingênua e lúdica, inventando mundos e transformando os novos desafios em verdadeiras aventuras. Assim ela constrói, junto com seus amigos, um imaginário subjetivo que dá as brincadeiras um colorido mais divertido. A série funciona com um enredo padrão: em todos os episódios, Amí recebe tarefas dos adultos que a cercam – como a mãe, o professor de capoeira ou a professora da escola. Mas, toda vez que recebe uma tarefa, ela se perde no meio do caminho em seus devaneios, criando novos mundos onde vive aventuras arriscadas, sempre acompanhada de seus parceiros inseparáveis: Balú e Tim. Para sair dessas enrascadas, Ami e seus amigos precisam empreender um esforço de concentração e lembrar de algo que aprenderam no mundo real para resolver o desafio na fantasia. Coisas como um passe de capoeira para escapar de um polvo imaginário; ou a memória de que formigas não gostam de cravo para espantá-las em meio a um ataque de guerreiros-formiga gigantes. Neste processo, os personagens acabam aprendendo um pouquinho mais sobre si mesmos, conseguindo, assim, escapar do perigo, voltar para casa e concluir a tarefa inicial. Ep. 02: Incubidos de cuidar do primo pequeno enquanto Dora atende o telefone, Amí, Tim e Balú fantasiam serem guardiões da ordem, mas a confusão sempre está engatinhando à frente deles.

Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 05 – Maurício Bussab – Real ou virtual: o mundo é um só DJ Cão precisa despachar uma pesada encomenda de discos. Ele recebe uma mensagem de sua amiga Marina que está na Bahia. Ela enviou a base da música que eles estão fazendo juntos, embora separados geograficamente. DJ Cão esbarra sem querer em Maurício Bussab, que está na loja a procura de discos dos anos 50. O convidado encontra discos de Noel Rosa, Frank Sinatra e de Elvis Presley. Eles batem um papo sobre a vida e a importância do rei do Rock’n’roll e depois ouvem uma música dele no toca discos. Maurício explica como eram trabalhosas as gravações naquela época, feitas com apenas um microfone. Ainda sobre como a tecnologia veio para facilitar a vida, DJ Cão descobre formas que as pessoas tinham para conhecer artistas de longe. Maurício fala de pessoas que hoje gravam sem precisarem nem se encontrar e DJ Cão se identifica. Eles assistem pelo computador ao vídeo de uma música feita desse modo e DJ Cão viaja. Maurício conta que trabalha com distribuição de músicas e explica como é levar a música dos artistas para os aplicativos. Ele se oferece para ajudar DJ Cão com a encomenda de discos que ele precisava despachar, pois estaria fazendo o seu trabalho de compartilhar músicas, só que dessa vez pelo correio. Perfil: Ainda criança, Maurício Bussab aprendeu com o pai, que era músico amador, a admirar essa arte. Nos anos 80, foi músico presente na primeira leva de independentes do Lira Paulistana. Hoje ele é produtor e CEO da Tratore – a maior distribuidora de música independente do Brasil (que representa cerca de 10.000 artistas, especializada em distribuição física e digital). Tendo fundado a empresa em 2002, Maurício acompanhou toda a transformação pela qual passou a indústria fonográfica nos últimos anos. Com toda essa bagagem, ele relembra com DJ Cão os anos 50 e o reinado de Elvis Presley. Além de falar como era a gravação e distribuição naquela época, Maurício explica como a Internet e os aplicativos vem mudando esse cenário.

Era uma vez... É assim que as histórias começam, mas com o João e a Rosa é diferente. Eles contam histórias ensinando Yoga para criançada de uma maneira descontraída e deliciosa. “Yoga com Histórias" - um programa para toda família. Ep.08 Prestar atenção História:TAO E AS POSTURAS DO ZODÍACO Livro: Os ásanas dos signos Editora Yoga com Histórias

AIYON, O NOVO RANGER DOURADO, REVELA A VERDADE SOMBRIA SOBRE O PASSADO DE ZAYTO E OS RANGERS DESCOBREM O QUE TORNA UM VERDADEIRO LÍDER.

AIYON, O NOVO RANGER DOURADO, REVELA A VERDADE SOMBRIA SOBRE O PASSADO DE ZAYTO E OS RANGERS DESCOBREM O QUE TORNA UM VERDADEIRO LÍDER.

Da quebrada para o centro Com Tiaraju Pablo D'andrea O fortalecimento da autoestima do sujeito historicamente excluído é um passo importante na construção da dignidade humana. Mas o caminho é longo. E a precariedade da realidade periférica ainda nos coloca muito distante do ideal civilizatório. Neste documentário, o cientista social Tiarajú Pablo D'andrea inverte a perspectiva usual de analisar a periferia e lança um olhar da quebrada para o centro. Acervo Café Filosófico CPFL: A urgência de escutar as ruas, com Jorge Broide Cidades possíveis: construção coletiva, com Philipe Yang Excluídos da cidade: potência e convívio, com Jailson de Souza e Silva Habitar a cidade: a psicanálise nos espaços públicos, com Emília Broide

Da quebrada para o centro Com Tiaraju Pablo D'andrea O fortalecimento da autoestima do sujeito historicamente excluído é um passo importante na construção da dignidade humana. Mas o caminho é longo. E a precariedade da realidade periférica ainda nos coloca muito distante do ideal civilizatório. Neste documentário, o cientista social Tiarajú Pablo D'andrea inverte a perspectiva usual de analisar a periferia e lança um olhar da quebrada para o centro. Acervo Café Filosófico CPFL: A urgência de escutar as ruas, com Jorge Broide Cidades possíveis: construção coletiva, com Philipe Yang Excluídos da cidade: potência e convívio, com Jailson de Souza e Silva Habitar a cidade: a psicanálise nos espaços públicos, com Emília Broide