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Estudo diz que coronavírus permanece no ar por mais tempo do que se imaginava

A pesquisa compartilhada por mais de 200 cientistas alerta para a permanência do vírus no ar por meio de microgotas


08/07/2020 16h16

Um estudo compartilhado por 239 cientistas 32 países aponta que microgotas expelidas pela boca ao falar e tossir podem ser transmissoras do novo coronavírus. Completamente invisíveis, as microgotas ficam flutuando no ar, principalmente em lugares fechados, até mesmo após a pessoa deixar o ambiente.

O médico Paulo Saldiva, professor do Faculdade de Medicina da USP e comentarista do Jornal da Cultura é um dos cientistas que fazem parte do estudo e explica os propósitos da pesquisa: "O que essa carta diz é que nós devemos repensar um pouco no momento de reabertura do comércio em todo o mundo". A publicação foi encaminhada à Organização Mundial da Saúde.

Por agora, as recomendações da OMS para conter a proliferação do vírus ainda são evitar lugares aglomerados, lavar bem as mãos e o uso indispensável de máscara. O acessório é um grande impeditivo para que as partículas se espalhem pelo ar.


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