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Algumas pessoas ainda se recusam a usar um dos principais métodos de prevenção ao novo coronavírus: a máscara

Comportamento é avaliado por neuropsicólogo como apático e socialmente irresponsável


28/07/2020 15h00

Diversos estudos apontam que o uso da máscara é um importante instrumento de prevenção contra a contaminação e a proliferação do novo coronavírus. No início de junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS), passou a recomendar o uso da máscara para toda a população. O Presidente Jair Bolsonaro ainda decretou uma lei que torna como obrigatório o uso da peça em espaços públicos e privados acessíveis ao público durante a pandemia. Mesmo após tal medida, algumas pessoas se recusam a usar a máscara de forma correta.

Muitos se queixam da respiração abafada e óculos embaçados, e não cobrem o nariz com a máscara. Algumas pessoas ainda tiram a peça para comer e fumar enquanto caminham na rua, favorecendo a proliferação do vírus.

Grupos anti-máscara dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido já fizeram manifestações e protestos contra o uso da peça, movimentos que também aconteceram durante a gripe espanhola, há mais de 100 anos.

De acordo com o neuropsicólogo Paulo Jannuzzi Cunha, o descaso de algumas pessoas com o instrumento de prevenção ao novo coronavírus está relacionado a um transtorno de personalidade, que instiga o prazer e alívio momentâneo, deixando de lado a empatia e a sensibilidade em relação ao outro.


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