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Com medidas de proteção adequadas, a reabertura das escolas não agrava pandemia, diz OMS

Entidades da ONU pedem que governos priorizem a reabertura das escolas e não de bares, restaurantes e outros locais


15/09/2020 09h37

A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização das Nações Unidas para a Educação (Unesco) solicitam que os governos priorizem a abertura das escolas e o retorno das aulas.

De acordo com os grupos, não há comprovações o suficiente para declarar que a abertura das escolas agrava a transmissão do coronavírus. Se forem tomadas as medidas de prevenção necessárias, a comunidade fica fora de risco.

Na segunda-feira (14), a OMS, Unicef e Unesco publicaram um guia sobre a retomada das aulas e o papel do sistema de ensino em uma pandemia. É a primeira vez desde maio que a OMS atualiza suas recomendações.

O novo guia determina os critérios e medidas com base na idade das crianças. Além de um plano detalhado de ação que viabiliza a preparação do local de acordo com a taxa de transmissão da comunidade.

Para a OMS, “o fechamento das escolas deve ser considerado apenas quando não existem outras alternativas”. E salienta que o risco de surto em escolas e outros ambientes em que os jovens se reúnem é determinado pela transmissão comunitária de fundo e amplificadores de risco ligados ao ambiente.

As crianças correspondem a 8,5% dos casos de Covid-19 no mundo, e segundo a OMS, a transmissão ainda é incerta, mas reconhece os casos já registrados. “Estudos em ambientes educacionais sugerem que a introdução do vírus geralmente começou com adultos infectados, (...). A transmissão entre funcionários foi mais comum do que a transmissão entre funcionários e alunos, e a transmissão entre alunos foi rara", diz.

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