Fundação Padre Anchieta

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Um produto que costuma fazer parte do cesto de compras de verão entrou no carrinho de inverno. É o repelente, que vendeu tanto que chegou a faltar em alguns supermercados e farmácias. O motivo para essa busca por repelente, pelo menos em São Paulo, tem a ver com uma infestação fora de época de pernilongos e mosquitos.

Para se livrar dos insetos que incomodam tanto, as pessoas correram aos supermercados e farmácias para renovar o estoque de repelente. Resultado disso? Faltou produto em alguns lugares.

Onde aconteceu a infestação? O problema é mais intenso nas áreas próximas ao rio Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. Além de São Paulo, houve aumento na compra de repelentes nos Estados do Paraná, Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro, segundo o Grupo DPSP.

Houve aumento na procura? As vendas cresceram em todo o país, mas foram mais intensas em São Paulo. No Estado, segundo o Grupo DPSP, as vendas de repelente ficaram 16% acima da média do país.

Há falta de produto? O Grupo DPSP diz que o estoque do produto está normalizado em sua rede de lojas. “Nossos sistemas são capazes de identificar e redirecionar volumes aos pontos que indicam maior consumo de determinado item ou medicamento, o que é feito diariamente.”

Como ficou o carrinho de compra do supermercado? Uma curiosidade identificada pela Horus, empresa de inteligência de mercado, é que a busca por repelente no inverno ficou no mesmo patamar verificado no verão, época do ano em que as pessoas compram mais o produto.

O que mudou é que o valor médio gasto com repelente diminuiu de R$ 15,48 no bimestre janeiro/fevereiro para R$ 12,96 no período julho/agosto.

“Como o consumidor passou a gastar mais com itens essenciais na pandemia, precisou economizar em outros produtos. O repelente foi um deles: o cliente procurou marcas mais baratas e menos conhecidas”, diz Luiza Zacharias, diretora da Horus.

A indústria se preparou para atender essa demanda em alta? Sim. A SBP diz que elevou a produção.