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Veja alimentos que ficaram mais baratos e fuja da inflação da refeição

Com o home office, aumentou o consumo de alimentos dentro de casa.


23/10/2020 10h20

Com o home office, aumentou o consumo de alimentos dentro de casa. Por isso, nunca pesou tanto no bolso a inflação dos alimentos. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), divulgado hoje pelo IBGE mostrou que o que mais pesou em outubro foram os preços dos alimentos e bebidas, com destaque para as carnes.

O índice também foi puxado pelas altas do óleo de soja (22,34%), do arroz (18,48%), do tomate (14,25%) e do leite longa vida (4,26%).

Mas não foi tudo que aumentou de preço. Tiveram redução a cebola (-9,95%) e batata-inglesa (-4,39%).

Como não dá para se alimentar apenas de cebola e batata, o 6 Minutos fez uma relação de alimentos que ficaram mais baratos no mês, segundo o IPCA-15. Veja abaixo:

Alface: -3,53%

Cavala (peixe): -3,04%

Corvina: -2,34%

Ovo: -0,75%

Mandioca: -0,48%

No ano, chama atenção da queda de 11% no preço do filé mignon e de 5,08% no da sardinha.

E o arroz com feijão? Continuam caríssimos. Em setembro, o arroz subiu 18,48% e o feijão preto 4,9%. Fazer uma saladinha também não sai barato: o tomate encareceu 14,25% e a cenoura 2,6%.

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