Segundo a Organização Mundial da Saúde, em todo o mundo há 44 vacinas em testes. Dez estão nos estágios finais.
Aqui no Brasil existem duas vacinas nesta fase: a Coronavac e a de Oxford. A palavra final virá da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Segundo a imunologista Cristina Bonorino, o que os cientistas estão testando é se a vacina será mais eficaz para um quadro grave ou se funcionará apenas para sintomas leves da doença.
Outra dúvida é a forma como ela vai reagir no organismo dos idosos, considerados o maior grupo de risco. De qualquer modo, ela acredita que as medidas de proteção já adotadas como uso de máscara, por exemplo, não serão descartadas tão cedo. “Isso é uma coisa que deve ficar com gente por muito tempo”, afirma.
Confira a matéria no Jornal da Tarde:
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