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A União Química, indústria farmacêutica brasileira, em parceria com o RDIF russo anunciaram que fizeram um pedido de uso emergencial da Sputnik V no Brasil. A solicitação foi feita nesta sexta-feira (15). Se a Anvisa seguir o mesmo padrão das outras duas vacinas, a resposta deve ser dada em até dez dias.

O acordo feito entre a farmacêutica brasileira e o Fundo Soberano da Federação da Rússia prevê o fornecimento de 10 milhões de doses da vacina russa para o Brasil no primeiro trimestre. Além da aplicação nacional, as doses também serão exportados para outros países da América do Sul.

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Além da Rússia, Argélia, Argentina, Bolívia, Sérvia, Bielorrússia, Palestina e Venezuela já aprovaram o uso da Sputnik V. O processo de aprovação da vacina na União Europeia também foi iniciado.

O pedido para uso emergencial poderia ter sido feito antes, porém, a Anvisa exigiu a fase 3 dos estudos clínicos da vacina no Brasil.

Sobre a Sputnik V

A vacina russa Sputnik V teve comprovação de eficácia em 91,4%. O imunizante é desenvolvido por uma parceria com o Centro de Pesquisas Gamaleya, de Moscou. 

A Sputnik V é uma vacina de “vetor viral”, que utiliza duas injeções de dois adenovírus (um tipo de vírus muito comum, que provoca resfriados) modificados com uma parte do vírus responsável pela Covid-19.