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Pix completa três meses de operação e ainda não é a primeira opção de empresários

Dúvidas sobre a cobrança de taxas mantêm o novo sistema de pagamentos em segundo plano.


16/02/2021 12h04

O Pix, novo sistema de pagamentos brasileiro do Banco Central, completa três meses de operação integral nesta terça-feira (16). Segundo dados do BC, mais de 286 milhões de operações foram finalizadas por meio do Pix em 2021, já as TEDs somam 53,2 milhões de transferências no mesmo período, apenas 18,5% do total do Pix.

Quando a métrica é valor transacionado, os resultados se invertem. Enquanto o Pix movimentou R$ 225 bilhões neste ano, as TEDs movimentaram R$ 2,7 trilhões, 10 vezes mais que o novo sistema. Isso é resultado das transferências realizadas pelo Pix serem feitas mais de pessoa para pessoa (P2P).

Os empresários ainda têm dúvidas sobre a cobrança de taxas da nova forma de pagamento e acabam mantendo as operações como eram antes, além disso, o Pix é apenas à vista.

Leia também: Prévia do PIB do BC aponta que economia encolheu 4,05% em 2020

As operações pelo Pix entre empresas (B2B) foi de 2,5% no total do mês de janeiro. Pagamentos de pessoas para empresas (P2B) foi de 8,3%, enquanto de empresas para pessoas (B2P) foi de 7,2%.



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