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Um levantamento feito pela Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) divulgado nesta terça-feira (13) mostra que o abastecimento de anestésicos e medicamentos do “kit intubação” está baixo e o estado é gravíssimo nas UTIs.

A Fehosp buscou informações nos 300 hospitais associados. De acordo com os dados, 160 dos centros médicos têm suprimentos para, no máximo, cinco dias. O “kit intubação” é compostos por anestésicos, sedativos e relaxantes musculares.

As cidades que com a situação mais dramática são Matão, Guarujá, Votuporanga, Presidente Epitácio, Fernandópolis e Rio Preto. Eles operam com estoque para mais três dias.

Em nota, Edson Rogatti, presidente da Fehosp, disse que a situação é delicada, até para os hospitais grande, pois recebe um volume maior de pacientes. Além disso, ele conta com a ajuda da Secretaria Estadual de Saúde para fornecer ajudar neste momento.

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“A Secretaria estadual tem ajudado, mas também não está conseguindo grandes volumes. Estamos batalhando por importações que estão sendo lideradas pela Confederação das Santas Casas, mas os estoques no exterior também não estão disponíveis e tememos pelo pior. Se o volume de internação não cair rapidamente, não conseguiremos repor os estoques e será uma situação trágica”, alerta Rogatti.

Secretarias Municipais também em alerta

Pelo menos 47% dos municípios do Brasil têm risco de falta de oxigênio para abastecer hospitais, aponta o levantamento do Conselho Nacional De Secretarias Municipais De Saúde (Conasems).

A situação é grave nas cidades menores que não têm recursos para a compra de oxigênio. Quando questionados sobre capacidade para atender ao aumento da demanda, mais de 60% dos municípios afirmam não ter dinheiro para comprar oxigênio, além de apontar a falta de equipamentos de proteção para profissionais de saúde.