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Flickr/Confederação Nacional da Indústria
Flickr/Confederação Nacional da Indústria

O deputado Ricardo Barros (PP/PR), líder do governo na Câmara, divulgou uma nota para rebater as suspeitas sobre a compra da vacina indiana Covaxin, que foram apresentadas na CPI da Covid pelo também deputado Luis Miranda (DEM/DF). Mesmo com as acusações, ele diz que vai permanecer no cargo.

"Fica evidente que não há dados concretos ou mesmo acusações objetivas, inclusive pelas entrevistas dadas no fim de semana pelos próprios irmãos Miranda. […] Assim, reafirmo minha disposição de prestar os esclarecimentos à CPI da Covid e demonstrar que não há qualquer envolvimento meu no contrato de aquisição da Covaxin", disse o deputado.

Em depoimento à CPI da Covid, o deputado federal Luis Miranda (DEM) confessou que o presidente Jair Bolsonaro mencionou o nome do deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo na câmara, depois que ouviu o alerta de que haveria irregularidades no processo de importação da Covaxin.

Sobre a fala dos irmão Miranda, Barros disse em nota que “"Do ainda impreciso diálogo com o presidente da República, na transcrição da CPI, o caso em questão seria sobre a empresa Global e a compra de medicamentos não entregues. Trata-se de processo judicial, em que provo a minha conduta em favor do SUS, quando fui ministro da Saúde”.

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Vale lembrar que a Global é sócia da Precisa, responsável por intermediar a compra da Covaxin. A Global é alvo de investigação por venda de medicamentos ao Ministério da Saúde, e não entregues, na época em que Barros era ministro no governo Temer.

Após o depoimento dos irmãos, a pressão sobre o Palácio do Planalto aumenta. Mas, pelo fato de não ter provas concretas, não foi cotada a possibilidade de Barros ser afastado de suas funções.

Veja a nota do deputado sobre a denúncia: