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Reprodução/Polícia Militar SP
Reprodução/Polícia Militar SP

Jair Bolsonaro usou as redes sociais para criticar os atos de violência que aconteceram durante manifestações em São Paulo contra seu governo. Ao final dos protestos, um grupo de pessoas atirou pedras, depredou agências bancárias e invadiu a Universidade Mackenzie. Segundo o presidente, o ato não foi por saúde ou democracia, mas por poder.

“Nenhum genocídio será apontado. Nenhuma escalada autoritária ou 'ato antidemocrático' será citado. Nenhuma ameaça à democracia será alertada. Nenhuma busca e apreensão será feita. Nenhum sigilo será quebrado. Lembrem-se: nunca foi por saúde ou democracia, sempre foi pelo poder!”, disse ele em rede social.


Os atos contra o presidente em São Paulo teve concentração na Avenida Paulista e depois foram em direção da Rua Consolação. Ela contou com políticos de diversos partidos políticos, incluindo PT e PSDB, partidos rivais nas urnas.

As confusões aconteceram no período da noite, já no final da manifestação. Seguranças estariam dificultando a entrada de manifestantes na estação Higienópolis-Mackenzie, localizada na região central da capital paulista. Agressores, alguns com tocas e gorros tampando o rosto, atiraram pedras, entulhos e lixos na direção dos seguranças da estação. Um agente foi atingido, caiu no chão e foi socorrido por outros seguranças.

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Por conta dessa situação, a Polícia Militar foi acionada e uma equipe foi deslocada para reforçar a segurança da estação. Usando as redes sociais, a PM disse que agentes de trânsitos foram hostilizados e publicou imagens de pontos de ônibus depredados.



Alguns manifestantes invadiu a Universidade Mackenzie e quebraram máquinas e vidraças da instituição. Na fachada do prédio, foi possível observar vasos quebrados e vidros estilhaços.

A PM disparou bombas de gás lacrimogêneo para dispersa-los, mas algumas pessoas seguiam na rua.