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Reprodução/Flickr Senado
Reprodução/Flickr Senado

Nesta terça-feira (3), a CPI da Covid aprovou 129 dos 135 requerimentos que estavam na pauta. Entre eles, a quebra de sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário do líder do governo Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

O nome de Barros teria sido envolvido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em um suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin, cujo contrato foi cancelado por suspeitas de irregularidades. Desta forma, os parlamentares da comissão querem apurar a ligação do deputado com as negociações do imunizante.

A denúncia foi apresentada pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF), que também teve os sigilos quebrados. Em depoimento à CPI, ele afirmou que levou as suspeitas a Bolsonaro pessoalmente. O presidente então teria dito que era um "rolo" do líder do governo.

A comissão do Senado retorna do recesso parlamentar nesta terça e ouve o reverendo Amilton Gomes de Paula. Ele é peça-chave para explicar uso de intermediários pelo Ministério da Saúde na negociação das vacinas contra a Covid-19.

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