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O open banking no Brasil dará início à sua segunda fase nesta sexta-feira (13). Os clientes poderão pedir o compartilhamento de dados cadastrais e informações sobre transações, cartões de crédito e serviços. A plataforma supervisionada pelo Banco Central permitirá o compartilhamento mediante autorização prévia dos clientes, que poderão cancelar o serviço a qualquer momento e em qualquer instituição financeira.

De acordo com a Federação Brasileiro dos Bancos (Febraban), “o consumidor poderá conectar sua conta bancária a um aplicativo que analisará sua vida financeira, resultando em sugestões de investimentos ou até mesmo na recomendação de produtos e serviços mais personalizados e com condições que melhor se adaptem à sua necessidade”. Além disso, a federação ainda aponta a possibilidade de reunir dados de contas em diferentes instituições em um único aplicativo.

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A segunda etapa será organizada em ciclos. O primeiro permite aos bancos pedir autorização para apenas 0,1% de seus clientes, das 8h às 17h em dias úteis. No segundo, este percentual vai para 0,5%. O terceiro ciclo contará com funcionamento de sábado à quarta-feira das 8h às 18h e quinta e sexta-feira durante 24h, para 1% da base de clientes. Por fim, o quarto ampliará para 10% e 24h de funcionamento.

A terceira fase tem previsão de início marcada para 30 de agosto. Esta etapa prevê a transformação da inteligência de dados em serviço, com o compartilhamento de transações de pagamento e proposta de operações de crédito.

A quarta e última fase prevista para 15 de dezembro será efetuada em duas fases. A primeira em dezembro, em que as instituições poderão compartilhar informações de produtos e serviços oferecidos, sem o envolvimento dos clientes. Dados financeiros pessoais do usuário que tenham envolvimento com investimentos, seguros e previdência serão incluídos no open banking a partir de maio de 2022.

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