Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr Senado
Reprodução/Flickr Senado

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que será mantida a quebra do sigilo telemático, telefônico, fiscal, bancário de Ricardo Barros (PP). A medida contra o líder do Governo no Congresso havia sido elaborada pela CPI da Covid.

Em ação, a defesa de Barros afirmada que os pedidos foram baseados em "ilações já rechaçadas" e solicitou a "destruição geral e irrestrita" dos dados obtidos pela Comissão.

O primeiro pedido de quebra foi feito pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania), no começo de julho. Em seguida, o senador Renan Calheiros (MDB) também protocolou requerimento. A ação se deu um dia após Ricardo Barros ter sido incluído na lista de investigados da CPI da Covid por Calheiros, relator da comissão.

Leia mais: Brasil registra 321 mortes em 24h e se aproxima da marca de 575 mil óbitos pela Covid-19

Barros depôs à CPI no último dia 12 e irritou os parlamentares de oposição ao governo ao dizer que a CPI teria afastado o interesse de farmacêuticas em vender vacinas ao Brasil. A fala causou bate e boca no plenário, que suspendeu a sessão. Os senadores retornaram horas após apenas para encerrar formalmente a oitiva.

A cúpula da comissão do Senado considera que, em seu depoimento, o parlamentar omitiu informações e deu esclarecimentos insuficientes em relação às suspeitas de envolvimento no caso Covaxin.

Leia também: “Enquanto o mundo não estiver protegido, ninguém estará”, diz diretor-geral da OMS sobre Covid-19