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Reprodução/Twitter @18airbornecorps
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O ministro do Ensino Superior do Talibã, Abdul Baqi Hazzani, afirmou no último domingo (29) que as mulheres afegãs poderão estudar nas universidades, mas em classes separadas dos homens. Nas universidades, não terão salas de aula mistas. 

"Os afegãos poderão continuar seus estudos superiores segundo a sharia (lei islâmica) em segurança, sem que as mulheres e os homens estejam misturados", anunciou o ministro.

Após o Talibã tomar o poder no Afeganistão, era temido que as mulheres perdessem uma série de direitos na sociedade. Entre 1996 e 2001, período que o grupo extremista esteve no governo, estudantes do sexo feminino não podiam frequentar escolas e faculdades.

Estudantes dos sexos feminino e masculino serão igualmente separados nos níveis de ensino primário e secundário. Vale ressaltar que na reunião onde a decisão foi tomada, não havia a presença de mulheres.

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Nos últimos 20 anos, com um governo sem membros do Talibã, as mulheres entraram nas universidades do país e em salas mistas. Porém, as aulas eram ministradas apenas por professores do sexo masculino.

Outras decisões

Além disso, o ministro declarou que pretende criar um “programa de ensino islâmico e razoável”. Segundo Hazzani, seria um embasado nos “valores islâmicos, nacionais e históricos, e, por outro lado, capaz de rivalizar com os outros países".