O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), adiou, nesta terça-feira (31,) o julgamento sobre o foro privilegiado do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) no caso das "rachadinhas".
A mudança na data do caso foi um pedido da defesa do senador. O requerimento afirmava que o advogado Rodrigo Roca, líder da equipe, não poderia acompanhar a sessão nesta terça. O julgamento deve ser ocorrer no dia 14 de setembro, depois do feriado do dia 7.
Leia Mais: Governo federal e Aneel anunciam bandeira tarifária de escassez hídrica
As investigações sobre as “rachadinhas” começaram em 2018, quando o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) detectou movimentação de R$ 1,2 milhão nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo da família Bolsonaro.
Na época, Flávio Bolsonaro tinha terminado o mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) retirou as investigações da 1ª instância, por isso, o então senador possui foro privilegiado e só pode ser julgado na 2ª, no órgão Especial do TJ-RJ.
Leia Também: Governo divulga reajuste sem aumento real do salário mínimo para 2022
REDES SOCIAIS