Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (29) que, caso vença as eleições presidenciáveis de 2022, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotará o modelo econômico chinês. Sendo assim, o ex-Presidente da República tiraria diversos direitos dos trabalhadores, como por exemplo o 13º salário, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a hora extra, as férias e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
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"Se esse cara viesse a ocupar a Presidência, para seguir o modelo chinês, seria acabar com a CLT, seria acabar com o 13º, acabar com as férias, acabar com o fundo de garantia, acabar com a hora extra. Ou seja, manter um regime de trabalho ao nosso povo que nós não poderíamos aceitar", declarou o Presidente da República.
Bolsonaro ainda deixou claro que não concorda com o modelo político do país oriental. "A China com seu regime, o Brasil com seu regime", acrescentou. Ele levantou a questão pois teria assistido a um vídeo em que viu o petista "dizendo que o modelo econômico da China é o que deve ser imposto no Brasil".
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