Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Arquivo Pessoal
Reprodução/Arquivo Pessoal

A Justiça Militar da União julga nesta quarta-feira (13) os 12 militares do Exército acusados pelo assassinato do músico Evaldo Rosa dos Santos, alvejado dentro do carro com mais de 80 tiros no Rio de Janeiro, e do catador de recicláveis Luciano Macedo, que foi baleado quando tentava ajudar a família que estava no veículo. O julgamento do processo já foi adiado três vezes.

Em abril de 2019, o músico estava a caminho de um chá de bebê com a família quando teve o carro alvejado na região da Vila Militar em Guadalupe, na zona norte do Rio. Os militares foram denunciados por homicídio qualificado, tentativa de homicídio e omissão de socorro. Foram contabilizados mais de 257 tiros.

No carro estavam a mulher, o filho, o sogro de Rosa, e uma adolescente. De acordo com a Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro, não havia ordem de parada para o carro nem blitz na estrada. Evaldo morreu na hora. O catador Luciano Macedo também foi atingido e morreu dias depois.

O tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo, o sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva e soldados Gabriel Christian Honorato, Matheus Santanna Claudino, Marlon Conceição da Silva, João Lucas da Costa Gonçalo, Leonardo Oliveira de Souza, Gabriel da Silva de Barros Lins e Vítor Borges de Oliveira, do 1º Batalhão de Infantaria Motorizado, na Vila Militar, foram presos.

Leia mais: Vereador de Duque de Caxias é morto a tiros de fuzil;Luísa Sonza é assaltada em farmácia de São Paulo