O Ministério da Saúde está propondo a distribuição do mesmo remédio para o controle da epilepsia com uma dosagem equivalente a um terço da que está em falta, de 750 mg para 250 mg.
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A proposta provocou indignação de pacientes, familiares e de médicos especialistas na área, que iniciaram um movimento por meio das redes sociais.
O medicamento conhecido como ‘Levetiracetam’, foi incluído no rol das medicações para epilepsia no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2017, mas só começou a ser disponibilizado em 2020. Na Europa e nos EUA, o remédio está disponível há 20 anos.
Por meio do ofício, o Ministério da Saúde reconheceu a falta da medicação na apresentação de 750 mg e alega que o consumo foi maior do que a expectativa.
O ministério alega que ainda tem um "razoável" estoque do medicamento Levetiracetam em 250 mg, e se oferece a enviá-los às secretarias estaduais para “"viabilização da substituição da terapia medicamentosa dos pacientes em tratamento com Levetiracetam 750 mg, a critério do médico prescritor ".
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