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Os senadores membros da CPI da Covid se pronunciaram na noite desta sexta-feira (18) a posição do procurador-geral da República Augusto Aras no arquivamento de inquéritos contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O documento foi assinado pelos senadores: Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL), Otto Alencar (PSD), Humberto Costa (PT-PE), Fabiano Contarato (PT-ES), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Simone Tebet (MDB), Tasso Jereissat (PSDB-CE), Alessandro Viera (Cidadania), Rogério Carvalho (PT-SE) e Jean Paul Prats (PT-RN).

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Segundo os senadores, o procurador “faz mais uma tentativa para ludibriar os brasileiros, ofuscar sua inércia diante do relatório da CPI e sua disposição para acobertar os criminosos".

Nesta sexta, Aras pediu o arquivamento do inquérito que investigava suspeitas de superfaturamento no processo de compra da Covaxin, vacinas indianas contra a Covid-19.

O inquérito apurava o conhecimento de Bolsonaro nas supostas irregularidades na compra da vacina. As denúncias do caso foram levantadas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF), e seu irmão Luis Ricardo Miranda, durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.

O procurador também disse hoje que a relação de provas enviadas pela CPI da Covid "não atendia aos requisitos legais, o que, poderia prejudicar o exercício da ampla defesa e do contraditório",

“Destacamos ainda que o último envio de provas foi realizado também via Supremo Tribunal Federal. É uma forma de garantir transparência, levar ao conhecimento dos ministros todas as provas já enviadas ao PGR e evitar a impunidade”, os senadores destacam.

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Confira a nota completa publicada pelo senador Randolfe Rodrigues: