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Flickr/PT
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O pré-candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) descartou escalar a ex-presidente Dilma Rousseff em sua equipe de governo caso seja eleito. A declaração foi dada nesta terça-feira (5) em entrevista à rádio T, do Paraná.

"A Dilma pode ajudar de forma extraordinária porque ela tem uma experiência extraordinária. Agora, eu não me sinto à vontade de mandar na Dilma, de dar bronca na Dilma, de obrigar ela a fazer alguma coisa. É muito difícil. Ela sabe disso. Eu acho que não dá certo chamar um presidente para ser seu ministro, você vai tornar ele uma figura inferior a você na escala de autoridade. A tendência é dar problema. Não trabalho com essa hipótese", explicou.

A declaração dá margem para Dilma auxiliar apenas na campanha eleitoral. Vale lembrar que a ex-presidente já afirmou que não irá se candidatar a nenhum cargo nas eleições deste ano.

Mesmo Lula não se sentindo a vontade para colocar Dilma em algum ministério, ela fez isso durante seu segundo mandato em 2016. O ex-presidente chegou ser nomeado ministro da Casa Civil. A medida foi tomada durante o andamento do processo de impeachment dela.

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À época, o PSDB e o antigo PPS (atual Cidadania) pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a nomeação, argumentando que, como Lula era investigado pela Operação Lava Jato, o objetivo do governo teria sido de dar foro privilegiado a ele.

Com o impeachment de Rousseff, Lula não tomou posse na Casa Civil e Michel Temer assumiu o cargo de presidente, fazendo mudanças em praticamente todos os ministérios.