Mais de mil pessoas morreram em Portugal por causa da onda de calor que o país atravessa, de acordo com dados publicados nesta terça-feira (19) pelo órgão de saúde pública do país.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) inicialmente relatou 238 mortes em excesso por causa da onda de calor entre os dias 7 e 13 de julho, mas, os dados atualizar com dados que vão até o dia 18 de julho: foram 1.063 mortes.
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As temperaturas ultrapassaram 40ºC no país na semana passada, valor acima da média, mesmo estando em temporada de verão no país. O chefe da DGS disse que o continente precisa se aparelhar para aguentar os efeitos das mudanças climáticas, porque as temperaturas tendem a aumentar. Ele afirma que “Portugal está entre as regiões do globo que podem ser mais afetadas pelo calor extremo”. Segundo o especialista, o país precisa estar mais preparado.
Os incêndios florestais em Portugal possuem três principais causas: as temperaturas altas, a seca prolongada e o mau controle florestal. Também há incêndios em outros países, como na Espanha.
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