A Justiça do Paraná negou nesta quinta-feira (25) o pedido da defesa do policial penal Jorge José Guaranho para que ele cumprisse pena em regime domiciliar. Guaranho foi denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR).
Marcelo Arruda foi morto a tiros em julho durante a celebração do seu aniversário de 50 anos. A decoração fazia referências ao PT e ao pré-candidato à presidência Lula. O atirador se chama Jorge Guaranho e, antes de efetuar os disparos, gritou “Aqui é Bolsonaro”.
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A defesa argumentou que o Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, não tem estrutura adequada para auxiliar na sua recuperação. Guaranho também foi atingido por tiros, ele ficou internado em estado grave, mas teve alta hospitalar no dia 10 de agosto.
Guaranho está na unidade prisional desde 13 de agosto, e ficou por três dias em prisão domiciliar, com o uso da tornozeleira eletrônica. No entanto, os dados foram contestados com base do relatório da Secretaria da Segurança Pública do Paraná.
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