Fundação Padre Anchieta

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A pobreza infantil atingiu níveis recordes no Brasil em 2021, de acordo com uma pesquisa publicada pela PUC - RS Data Social. Os registros sofreram influência direta da crise social causada pela pandemia. 

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A taxa de crianças de até seis anos que viviam abaixo da linha da pobreza chegou a 44,7% em 2021, o maior número desde 2012, aponta o levantamento. Em comparação com 2020, a alta foi de 8,6 pontos percentuais. Em números absolutos, o número de crianças de até seis anos em situação de pobreza cresceu de 6,4 milhões para 7,8 milhões. Além disso, os que se encontravam em situação de miséria subiu de 1,5 milhão para 2,2 milhões, o que representa uma alta de 58%.

Para definir as linhas de pobreza e extrema pobreza que basearam o estudo, a instituição utilizou o critério de PPC (Paridade do Poder de Compra), que também é adotado pelo Banco Mundial. Em valores convertidos em reais, a linha da pobreza foi cerca de R$465 per capita por mês, enquanto a medida de extrema pobreza ficou em torno de R$ 160 per capita por mês.

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A pesquisa mostra que houve diferenças dentro do grupo. Entre crianças negras, a taxa de pobreza chegou a 54,3% em 2021, enquanto o índice de pobreza extrema alcançou 16,3%. Entre crianças brancas, o percentual foi menor. A taxa de pobreza foi de 32,4%, já a de pobreza extrema chegou a 8,2%.