Fundação Padre Anchieta

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Crédito: Renato Pizzutto/Band
Crédito: Renato Pizzutto/Band

Um integrante da campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) mandou um cinegrafista da Jovem Pan deletar imagens do tiroteio que interrompeu a agenda do candidato ao governo de São Paulo, em 17 de outubro, no bairro de Paraisópolis, zona sul da capital. O áudio foi divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira (25). 

Campanha: “Você filmou [inaudível] que mostram policiais atirando? Quando a gente estava… Chegou lá pra ver o que estava acontecendo. Você saiu ali do local e foi até lá?”, diz um trecho.

Em outra parte, o integrante pede que o profissional, que preferiu não se identificar, apague o conteúdo.

Campanha: “Você tem que apagar. Essa imagem que você filmou aqui também. Mostra o pessoal saindo, tem que apagar essa imagem. Não pode divulgar isso, não”.

O cinegrafista responde que: “não filmou, trocando tiro, efetivamente, não. Tenho tiro da PM pra cima dos caras. A hora que você chega, que você me barra”.

Em uma rede social, o seu adversário, Fernando Haddad (PT) publicou o conteúdo e escreveu: “áudio que Tarcísio quer esconder de você!”.

Segundo Tarcísio, o episódio “extrapola” qualquer limite, a ainda classificou como fake news.

No dia do incidente, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, o General João Camilo Pires, afirmou que não havia indícios de um atentado contra o candidato. Na época, o candidato ao governo classificou o episódio como "um ato de intimidação" do crime organizado.