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Flickr Palácio do Planalto
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou nessa quinta-feira (3) que a deputada federal reeleita Carla Zambelli (PL) não poderá criar novas contas nas redes sociais até a data da diplomação dos candidatos eleitos em 2022, que deve ocorrer até dia 19 de dezembro. Ela teve a conta suspensa após a vitória de Lula (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais.

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O juiz-auxiliar da presidência do TSE, Marco Antonio Martin Vargas, determinou a deputada “se abstenha, até a data da diplomação dos eleitos no pleito presidencial de 2022, de criar novos perfis, contas ou canais em mídias sociais, sob pena de multa ora fixada no valor de R$ 100.000,00 por conta detectada, sem prejuízo da prática de crime de desobediência e da apuração de uso indevido dos meios de comunicação”.

Em nota, a deputada federal reeleita disse que “foi calada e impedida de se comunicar” com seus seguidores. “O Parlamento está sendo violado, censurado e calado”, afirmou.

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“A deputada ficará incomunicável, com suspensão de acesso a aplicativos de mensagem instantânea, como o seu WhatsApp, que foi alvo de vazamento na internet no último fim de semana. Quando se vive em uma ditadura, a primeira coisa é a tentativa de se calar as vozes da oposição. O objetivo do TSE é eliminar qualquer reação espontânea de Carla Zambelli nas redes sociais e trocar por uma atmosfera de inibição de pensamento. Em nome da democracia, extingue o direito às reações naturais”, completou.