Diversos líderes confirmaram presença na posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente eleito assumirá, oficialmente, o Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2023.
Apesar das presenças confirmadas de presidentes como por exemplo Xiomara Castro, de Honduras, Alberto Fernández, da Argentina e Frank-Walter Steinmeier, da Alemanha, um líder não poderá vir ao Brasil para prestigiar o petista.
Em portaria de 2019, assinada pelos então ministros Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), foi decretado que a vinda de altos funcionários do regime venezuelano no Brasil contraria a Constituição.
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Ou seja, Nicolás Maduro não poderá ir à posse de Lula. Na América do Sul, a embaixada do Brasil em Caracas, bem como os consulados e vice-consulados espalhados pelo país vizinho, foram fechados.
Recentemente, o presidente da Venezuela afirmou que uma mudança de sua postura frente ao poder do país depende, diretamente, da extinção de sanções econômicas contra a nação.
"Vocês querem eleições livres? Justas e transparentes? Queremos eleições livres de sanções e de medidas coercitivas unilaterais. Que tirem todas, que levem todas para (que tenhamos) eleições frescas e belas", afirmou Maduro durante um encontro com correspondentes estrangeiros no Palácio de Miraflores.
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