Ricardo Cappelli, nomeado pelo presidente da República para comandar a intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal, confirmou, nesta segunda-feira (9), que o acampamento que funcionou como QG dos atos antidemocráticos por parte dos terroristas bolsonaristas foi desativado.
Pelas redes sociais, Cappelli classificou os atos como “inacetáveis”. “Todas as barracas serão retiradas. A área foi retomada e não será permitida a volta de ‘manifestantes’”, escreveu. O interventor também informou que os elementos do acampamento no DF foram encaminhados à Polícia Federal (PF).
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Desativamos o acampamento que funcionou como QG dos atos antidemocráticos inaceitáveis de ontem. Todas as barracas serão retiradas. A área foi retomada e não será permitida a volta de "manifestantes". Todos os elementos foram encaminhados para a PF. A lei será cumprida.
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) January 9, 2023
Ricardo Cappelli contou que está em campo acompanhando o comboio da Polícia Militar que está conduzindo os elementos do acampamento dos criminosos. “A lei será cumprida”, garantiu.
Sigo em campo, acompanhando pessoalmente o comboio da polícia militar que está conduzindo os elementos que se encontravam no tal "acampamento". Todos estão sendo conduzidos para as instalações da PF. A lei será cumprida.
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) January 9, 2023
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou a intervenção federal no DF após terroristas invadirem o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), a sede do Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. O governador Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado por 90 dias pela falta de segurança no distrito.
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