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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) 39 pessoas que invadiram o Congresso Nacional no dia 8 de janeiro. A PGR pede prisão preventiva dos citados e o bloqueio de bens no valor de R$ 40 milhões para a reparação dos danos.

Segundo a PGR, os denunciados podem responder por cinco crimes: associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; dano qualificado pela violência e grave ameaça com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; deterioração de patrimônio tombado e golpe de Estado.

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Na última sexta-feira (13), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), entregou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, uma representação contra terroristas identificados que invadiram o Congresso Nacional. Os golpistas quebraram vidros, danificaram obras, tapetes e o piso, além disso, os computadores do local também foram destruídos.

As denúncias são assinadas pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, criado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, na semana passada.

A PGR também pediu que o STF decrete a prisão preventiva dos envolvidos nos atos golpistas para impedir que pratiquem novos crimes violentos contra o Estado Democrático de Direito.

A Procuradoria pede que a Corte adote medidas cautelares para impedir que os denunciados deixem o país sem autorização, colocando o nome dos envolvidos no Sistema de Tráfego Internacional da Polícia Federal, e que as informações compartilhadas pelos acusados em suas redes sociais sejam preservadas.

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