Durante seu depoimento à Polícia Federal (PL) na manhã desta quarta-feira (18), Anderson Torres permaneceu em silêncio. Atualmente preso, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Messias Bolsonaro (PL) afirmou aos agentes que não tinha declarações a dar.
Após seu ex-chefe dar lugar a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República, Torres deixou o Governo Federal e foi nomeado secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Depois dos atos terroristas em Brasília, ele foi exonerado da pasta.
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Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, policiais encontraram uma minuta de decreto para o ex-presidente da República instaurar estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na casa do ex-ministro. Ou seja, o objetivo seria de descredibilizar o resultado das eleições de 2022 em caso de derrota.
Ele foi preso no último sábado (14), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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